… E tudo isto ao mesmo tempo que Sócrates, a versão antiga, enchia o peito de determinação e jurava que nunca, que jamais aceitaria delapidar o património nacional para acumular «receitas extraordinárias».
Vender? Jamais!
Para Ele e eles só a política da verdade (Ah! Ah! Ah!), do rigor, da contenção das despesas e da guerra contra os desperdícios (como urgências e maternidades !?).
Afinal, conforme agora nos informa o “Correio da Manhã”, o maná foi grande e
«o Estado vendeu 289 imóveis de norte a sul do País entre 2005 e 2007, o que permitiu encher os cofres públicos com aproximadamente 350 milhões de euros, valores que ficaram abaixo das expectativas do Governo». (In Correio da Manhã)
Ai vida, como diria o outro.
Este Sócrates não resiste à tentação ... !
… piedosamente, está certo, em nome do rigor!
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