Muito em particular,
- do conhecido sobrinho e funcionário residente de Mário Soares, o pensador profissional Alfredo Barroso, que acertou na mouche: só viu «gentalha» junto de Cavaco Silva; não viu nenhum escritor, imagine-se lá!; uma desgraça cultural;
- do outro conhecido pensador, profissional de todas as ciências de pastelaria e outras tertúlias afins, Vicente Jorge Silva, que «liquidou» politicamente o Presidente pelo facto de um dia ter recebido no hotel onde se instalava alguns deputados da Assembleia da Madeira, seus amigos e inimigos de Alberto João Jardim, e reduziu o curriculum de Cavaco Silva a essa «lamentável» «embirração» do Presidente contra o famigerado Estatuto dos Açores, o tal que o Tribunal Constitucional veio a declarar inconstitucional, dando com essa deliberação razão a Cavaco Silva e muito incomodando o preclaro Vicente Silva;
- e, finalmente, de Jaime Nogueira Pinto, esse ícon doutrinário da Direita sem gente nem banco de jardim mas com muitas poltronas, lustres e longas cortinas de veludo finamente confeccionadas, que muito inteligentemente elaborou profícua teoria acerca do «quer dizer ..» mas que nunca conseguiu acabar frase ou concluir raciocínio quanto ao que julga da recandidatura, deixando-nos todos em branco – o que é sempre interessante e útil, não vá o diabo, amanhã, sabe-se lá o que convém!
Porque Cavaco Silva já ganhou … felizmente!
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