Têm-me impressionado muito as análises apresentadas pelos partidos políticos e comentadores acerca das eleições autárquicas.
Mostra-se uma clara tendência para tentar demonstrar que o Governo do dr. Pedro Passos Coelho sofreu uma humilhante derrota eleitoral e que deveria, em consequência, demitir-se.
O PS chama para si uma «Grande Vitória», o PCP acha já que o eleitorado «correu» com o Governo e até o BE vive momentos de heróica epopeia.
Todos decidiram que as eleições autárquicas são nacionais e têm de ter uma «leitura» nacional.
Acho bem, por isso analisemos as «coisas» em termos nacionais, isto é, em termos de apoio ao Governo/apoio das Oposições.
Apurados os resultados, e em relação às anteriores eleições homólogas de 2009, apura-se o seguinte:
• O PS (e suas coligações) perdeu 47 representantes eleitos;
• Os partidos apoiantes do governo (e suas coligações) ganharam 71 representantes eleitos;
• O PCP (e a sua coligação) ganhou apenas 24 representantes eleitos;
• O BE apenas perdeu 2 representantes eleitos;
• O PS (e suas coligações) perdeu 1,29 por cento de votos em termos de percentagem nacional;
• Os partidos apoiantes do governo (e suas coligações) perderam 1,23 por cento de votos em termos de percentagem nacional;
• O PCP (e a sua coligação) ganhou apenas 0,34 por cento de votos em termos de percentagem nacional;
• O BE perdeu apenas 0,67 votos em termos de percentagem nacional;
• O PS conseguiu o total de 1780281 votos;
• Os partido apoiantes do Governo (e suas coligações) conseguiram 1730464 votos;
• O PCP (e a sua coligação) teve só 535989 votos;
• O BE apenas obteve 116878 votos;
• A abstenção subiu apenas 6,37 por cento.
Em conclusão: se «isto» representa uma derrota monumental do Governo do dr. Pedro Passos Coelho, dá a impressão que a «montanha anda por aí a parir muitos ratos»; se «isto» significa uma vitória estrondosa do PCP, talvez seja verdade que os «porcos também sabem andar de bicicleta»; se «isto» é a grande epopeia do BE, então será mesmo verdade que «chovem flores no Terreiro do Paço ao pôr do sol»; se «isto» é a Grandiosa Vitória do PS e a Grande Viragem da política nacional … então é mesmo verdade que a «estrada da Beira é a mesma coisa que a beira da estrada».
O meu quadro dos resultados eleitorais, numa leitra nacional e com as consequências nacionais imputadas em relação ao governo, à sua hipotética «derrota» e natural eventual «demissão», é a seguinte:
REPRESENTANTES ELEITOS
2013 2009
PS 874 921
PSD+CDS 768 697
CDU 198 174
BE 7 9
PERCENTAGEM NACIONAL
2013 2009
PS 36,38 37,67
PSD+CDS 34,52 35,75
CDU 11,09 10,75
BE 2,42 3,09
VOTOS EM 2013
PS 1780281
PSD+CDS 1730464
CDU 535989
BE 116878
ABSTENÇÃO
2013 2009
47,36 40,99
Nota: não incluo neste quadro os resultados do «independente» Rui Moreira do Porto (e sua coligação de empresários e militantes do PSD e do CDS) porque não sei se ele é do PSD ou do CDS nem sei se o deve integrar na categoria do «Comerciantes» ou de claque do Futebol Clube do Porto.
Até quando?
... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma OPOSIÇÃO SÉRIA com uma direita coesa e forte mas só encontra alcoviteiras e trailiteiros. Até quando?
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
A Catátrofe Final ... com o Governo PCP
Apelo final: se quer acabar com o euro e instituir como moeda oficial a «senha de racionamento», não hesite: vote no PCP!
Os resultados macroeconómicos das políticas e práticas do Governo do Partido Comunista não deixam quaisquer dúvidas quanto à extensão e compreensão da «catástrofe económica e social» que criou em menos de um ano, de Março de 1975 a Novembro de 1975.
Na sociedade criou múltiplas redes informais de «informação e denúncia» que vigiavam todos os cidadãos e se organizavam com vista à criação do apertado aparelho de um Estado policial e totalitário.
Na Agricultura, a devastação foi a que vimos.
Na Indústria, Comércio e Serviços, a destruição do «aparelho produtivo» e extinção das actividades tradicionais «intermediárias» entre a produção e a distribuição, como o comércio e os comerciantes «parasitários» e «sugadores das mais-valias do trabalho e da produção», pelo Governo do PCP, atingiu níveis de autêntica implusão total da economia gerando a maior crise económica, financeira e social de sempre.
Entre outros, foram estes os resultados da política comunista de eliminação do direito de propriedade privado, mediante a criação das grandes empresas públicas monopolistas, geridas sob o regime de controle da produção pelos trabalhadores, à custa das «nacionalizações» e da «reforma agrária» … e muita violência e intimidação.
• A inflação, em 1974/1979, subiu em média 19 por cento nos preços do produtor e subiu 24 por cento nos preços do consumidor.
• A taxa de desemprego, que era em 1973 de 1,83 por cento atingiu, após o governo do PCP, a taxa de 6,11 por cento e, na indústria, muitos sectores, como a construção naval, ferro e aço e metalurgia, por exemplo, nunca mais tiveram expressão em Portugal.
• A taxa de crescimento do PIB , que era 7,49 por cento até 1973, caiu depois de 1974 e até 1979 para os 3, 39 por cento.
• A dívida pública subiu dos 18,2 por cento do PIB em 1973 para 35,6 por cento do PIBem 1978.
• O défice público atingiu 10 por cento em 1979.
• Em resultado da acção governativa do PCP, em 1977 estavam esgotadas as reservas em moeda estrangeira existentes em 1973 e há muitos anos que não se vivia uma aflição com a balança de pagamentos como a que se veio a revelar em 1977.
• O défice das contas externas, em 1973, era 2,87 por cento do PIB tendo subido para 7,6 em 1976.
• Com o governo do PCP, a dívida pública externa de Portugal cresceu rapidamente atingindo 5,5 mil milhões, com a curiosa sigularidade de, em 1978, se ter revelado que, na acumulação desta dívida pública externa, a participação das empresas públicas monopolistas criadas pelos comunistas era de 37 por cento.
• A dívida pública externa era 4,95 por cento em 1973 mas, com as políticas do governo do PCP, ultrapassou todos os limites fixando-se nos 19,26 por cento no período de 1974/1979.
• A balança comercial, em 1973 era negativa e situava-se em -5,42 passando para 13,02 entre 1974 e 1979.
• Em resultado da acção governativa do PCP, o défice comercial cresceu significativamente em relação ao período anterior a 1974.
• De 7 por cento do PIB em 1973 o défice comercial subiu para 13,6 por cento do PIB em 1976.
• As importações subiram, dos 28,96 por cento em 1973, para 33,72 por cento no período de 1974/1979.
• Quanto às exportações, em infeliz contrapartida, baixaram de 23,54 por cento em 1973 para 20,70 por cento em 1974/1979.
• No sector da agricultura, as exportações agrícolas, em 1973, atingiram valores de 3,5 baixando para 2,5 em 1979.
• Quanto às importações de produtos agrícolas, aumentaram dos 11,5 registados em 1973 para os 13,1 em 1979.
Estes foram os resultados de menos de um ano do governo do PCP: um programa desmantelmento do comércio e de nacionalização total da indústria, transportes públicos, agricultura, banca e serviços, gerido segundo o método, falso e com efeitos de mera propaganda ideológica porque rigidamente centralizado, a que chamava de «controlo organizado da produção pelos trabalhadores» com vista ao que designava por «batalha da produção» - e o resultado foi uma autêntica proeza: a falência total da economia e das finanças nacionais e a desagregação da sociedade.
Foi pouco o tempo que durou o governo comunista porque o golpe de Estado que começou a executar foi derrotado em 25 de Novembro pelos militares e partidos democráticos e porque os titulares do Poder político passaram a ser escolhidos pelo voto popular – e jamais o PCP conseguiu ser escolhido pelo voto!
Mas a destruição das estruturas económicas do Estado e do sector privado foi, de facto, de alcance sem limites.
• Nacionalizou a Comunicação Social, fechou várias estações privadas de radiodifusão e «assaltou e ocupou» o Jornal República (do PS) e a Rário Renascença (da Igreja Católica) – nestes dois «casos» os comunistas acabaram derrotados pela rápida e forte reacção popular.
• Nacionalizou toda a banca e os seguros.
• Criou a empresa pública Tabaqueira, juntando nela três firmas privadas de produtores de tabaco ficando o Estado com o monopólio desta industria.
• Criou as empresas estatais Central de Cervejas e da Unicer juntando as diversas fábricas e distribuidoras de cerveja privadas existentes.
• No sector dos Transportes, criou a empresa pública Rodoviária, que juntou a nacionalização de noventa e três empresas privadas de camionagem.
• Nacionalizou os caminhos de ferro, Caminhos de Ferro Portugueses – CP.
• Nacionalizou a CARRIS.
• Nacionalizou a companhia áerea nacional, Transportes Aéreos Portugueses – TAP.
• Criou a empresa pública Cimpor que integrou as quarenta e sete fábricas privadas de cimento, controladas principalmente pelo grupo Champalimaud.
• No ferro, aço e construção naval, nacionalizou a Siderurgia Nacional, a Sorefame e a Lisnave que, hoje, praticamente não existem.
• Em matéria de químicos e fertilizantes, criou a empresa pública Quimigal, através do desmantelamento e da junção de cinco firmas privadas do grupo CUF.
• No sector da energia, criou a empresa pública Petróleos de Portugal – Petrogal através da junção de quatro outras grandes companhias privadas.
• Criou a empresa pública Electricidade de Portugal – EDP (monopólio de produção e distribuição) juntando quatorze empresas privadas de produção de energia eléctrica.
• Nacionalizou as principais empresas de pesca.
• Nacionalizou também importantes companhias privadas nas áreas do vidro, minas, pescas, e sectores agrícolas e mais outras 300 pequenas e médias empresas privadas que passaram para a gestão pública.
• Outras 700 empresas entram em auto-gestão, com 30.000 operários.
Em conclusão, através de nacionalizações, ocupações, esbulho e artifícios comerciais, o governo do PCP esteve à beira de consolidar um sistema político totalitário em Portugal e quase ia conseguindo extinguir o direito fundamental em qualquer sociedade livre que é o direito de propriedade privada.
Destruiu as empresas que mais trabalhadores empregavam: a metalomecânica Duarte Ferreira, a Siderurgia Nacional, a Metalúrgica de Oeiras, a Setenave, Lisnave e Parry and Son, o Grupo CUF, a Sorefame, J.Pimenta, Torralta, a Covina, todas as firmas de lanifícios da Covilhã, como a Ernesto Cruz e Lanofabril e a Empresa Transformadora de Lãs, etc.,etc., etc.
As políticas do governo do PCP tiveram este singelo efeito no atraso económico e social de Portugal e dos portugueses: A desestatização demorou duas décadas, os malefícios da "reforma agrária" demoraram um decénio a ser corrigidos.
E a recomposição plena do regime de propriedade privada – mediante reapropriação do capital e da gestão de empresas e pagamento de indemnizações – só foi regulada e efectivada no final dos anos 80.
Mas a ameaça de regressão persiste – e manter-se-á enquanto o PCP puder camuflar-se à sombra da Constituição da República Portuguesa e das interpretações, parcelares e indiferentes à «experiência comum da realidade actual», nomeadamente do Tribunal Constitucional.
Os resultados macroeconómicos das políticas e práticas do Governo do Partido Comunista não deixam quaisquer dúvidas quanto à extensão e compreensão da «catástrofe económica e social» que criou em menos de um ano, de Março de 1975 a Novembro de 1975.
Na sociedade criou múltiplas redes informais de «informação e denúncia» que vigiavam todos os cidadãos e se organizavam com vista à criação do apertado aparelho de um Estado policial e totalitário.
Na Agricultura, a devastação foi a que vimos.
Na Indústria, Comércio e Serviços, a destruição do «aparelho produtivo» e extinção das actividades tradicionais «intermediárias» entre a produção e a distribuição, como o comércio e os comerciantes «parasitários» e «sugadores das mais-valias do trabalho e da produção», pelo Governo do PCP, atingiu níveis de autêntica implusão total da economia gerando a maior crise económica, financeira e social de sempre.
Entre outros, foram estes os resultados da política comunista de eliminação do direito de propriedade privado, mediante a criação das grandes empresas públicas monopolistas, geridas sob o regime de controle da produção pelos trabalhadores, à custa das «nacionalizações» e da «reforma agrária» … e muita violência e intimidação.
• A inflação, em 1974/1979, subiu em média 19 por cento nos preços do produtor e subiu 24 por cento nos preços do consumidor.
• A taxa de desemprego, que era em 1973 de 1,83 por cento atingiu, após o governo do PCP, a taxa de 6,11 por cento e, na indústria, muitos sectores, como a construção naval, ferro e aço e metalurgia, por exemplo, nunca mais tiveram expressão em Portugal.
• A taxa de crescimento do PIB , que era 7,49 por cento até 1973, caiu depois de 1974 e até 1979 para os 3, 39 por cento.
• A dívida pública subiu dos 18,2 por cento do PIB em 1973 para 35,6 por cento do PIBem 1978.
• O défice público atingiu 10 por cento em 1979.
• Em resultado da acção governativa do PCP, em 1977 estavam esgotadas as reservas em moeda estrangeira existentes em 1973 e há muitos anos que não se vivia uma aflição com a balança de pagamentos como a que se veio a revelar em 1977.
• O défice das contas externas, em 1973, era 2,87 por cento do PIB tendo subido para 7,6 em 1976.
• Com o governo do PCP, a dívida pública externa de Portugal cresceu rapidamente atingindo 5,5 mil milhões, com a curiosa sigularidade de, em 1978, se ter revelado que, na acumulação desta dívida pública externa, a participação das empresas públicas monopolistas criadas pelos comunistas era de 37 por cento.
• A dívida pública externa era 4,95 por cento em 1973 mas, com as políticas do governo do PCP, ultrapassou todos os limites fixando-se nos 19,26 por cento no período de 1974/1979.
• A balança comercial, em 1973 era negativa e situava-se em -5,42 passando para 13,02 entre 1974 e 1979.
• Em resultado da acção governativa do PCP, o défice comercial cresceu significativamente em relação ao período anterior a 1974.
• De 7 por cento do PIB em 1973 o défice comercial subiu para 13,6 por cento do PIB em 1976.
• As importações subiram, dos 28,96 por cento em 1973, para 33,72 por cento no período de 1974/1979.
• Quanto às exportações, em infeliz contrapartida, baixaram de 23,54 por cento em 1973 para 20,70 por cento em 1974/1979.
• No sector da agricultura, as exportações agrícolas, em 1973, atingiram valores de 3,5 baixando para 2,5 em 1979.
• Quanto às importações de produtos agrícolas, aumentaram dos 11,5 registados em 1973 para os 13,1 em 1979.
Estes foram os resultados de menos de um ano do governo do PCP: um programa desmantelmento do comércio e de nacionalização total da indústria, transportes públicos, agricultura, banca e serviços, gerido segundo o método, falso e com efeitos de mera propaganda ideológica porque rigidamente centralizado, a que chamava de «controlo organizado da produção pelos trabalhadores» com vista ao que designava por «batalha da produção» - e o resultado foi uma autêntica proeza: a falência total da economia e das finanças nacionais e a desagregação da sociedade.
Foi pouco o tempo que durou o governo comunista porque o golpe de Estado que começou a executar foi derrotado em 25 de Novembro pelos militares e partidos democráticos e porque os titulares do Poder político passaram a ser escolhidos pelo voto popular – e jamais o PCP conseguiu ser escolhido pelo voto!
Mas a destruição das estruturas económicas do Estado e do sector privado foi, de facto, de alcance sem limites.
• Nacionalizou a Comunicação Social, fechou várias estações privadas de radiodifusão e «assaltou e ocupou» o Jornal República (do PS) e a Rário Renascença (da Igreja Católica) – nestes dois «casos» os comunistas acabaram derrotados pela rápida e forte reacção popular.
• Nacionalizou toda a banca e os seguros.
• Criou a empresa pública Tabaqueira, juntando nela três firmas privadas de produtores de tabaco ficando o Estado com o monopólio desta industria.
• Criou as empresas estatais Central de Cervejas e da Unicer juntando as diversas fábricas e distribuidoras de cerveja privadas existentes.
• No sector dos Transportes, criou a empresa pública Rodoviária, que juntou a nacionalização de noventa e três empresas privadas de camionagem.
• Nacionalizou os caminhos de ferro, Caminhos de Ferro Portugueses – CP.
• Nacionalizou a CARRIS.
• Nacionalizou a companhia áerea nacional, Transportes Aéreos Portugueses – TAP.
• Criou a empresa pública Cimpor que integrou as quarenta e sete fábricas privadas de cimento, controladas principalmente pelo grupo Champalimaud.
• No ferro, aço e construção naval, nacionalizou a Siderurgia Nacional, a Sorefame e a Lisnave que, hoje, praticamente não existem.
• Em matéria de químicos e fertilizantes, criou a empresa pública Quimigal, através do desmantelamento e da junção de cinco firmas privadas do grupo CUF.
• No sector da energia, criou a empresa pública Petróleos de Portugal – Petrogal através da junção de quatro outras grandes companhias privadas.
• Criou a empresa pública Electricidade de Portugal – EDP (monopólio de produção e distribuição) juntando quatorze empresas privadas de produção de energia eléctrica.
• Nacionalizou as principais empresas de pesca.
• Nacionalizou também importantes companhias privadas nas áreas do vidro, minas, pescas, e sectores agrícolas e mais outras 300 pequenas e médias empresas privadas que passaram para a gestão pública.
• Outras 700 empresas entram em auto-gestão, com 30.000 operários.
Em conclusão, através de nacionalizações, ocupações, esbulho e artifícios comerciais, o governo do PCP esteve à beira de consolidar um sistema político totalitário em Portugal e quase ia conseguindo extinguir o direito fundamental em qualquer sociedade livre que é o direito de propriedade privada.
Destruiu as empresas que mais trabalhadores empregavam: a metalomecânica Duarte Ferreira, a Siderurgia Nacional, a Metalúrgica de Oeiras, a Setenave, Lisnave e Parry and Son, o Grupo CUF, a Sorefame, J.Pimenta, Torralta, a Covina, todas as firmas de lanifícios da Covilhã, como a Ernesto Cruz e Lanofabril e a Empresa Transformadora de Lãs, etc.,etc., etc.
As políticas do governo do PCP tiveram este singelo efeito no atraso económico e social de Portugal e dos portugueses: A desestatização demorou duas décadas, os malefícios da "reforma agrária" demoraram um decénio a ser corrigidos.
E a recomposição plena do regime de propriedade privada – mediante reapropriação do capital e da gestão de empresas e pagamento de indemnizações – só foi regulada e efectivada no final dos anos 80.
Mas a ameaça de regressão persiste – e manter-se-á enquanto o PCP puder camuflar-se à sombra da Constituição da República Portuguesa e das interpretações, parcelares e indiferentes à «experiência comum da realidade actual», nomeadamente do Tribunal Constitucional.
domingo, 31 de março de 2013
A Caixa Geral de Depósitos está cheia de dinheiro
Quando é que o PS chama à competente comissão parlamentar a Administração da Caixa Geral de Depósitos?
É que parece que é preciso explicar a ausência de crédito às pequenas e médias empresas e o seu oposto que foi a abundância de crédito «dado» a José Berardo para estoirar o maior banco privado nacional e, muito em particular agora, o generoso empréstimo «dado» a Sócrates … só para realizar o seu velho «sonho de estudar filosofia em Paris»!
Ouvi dizer que a Confederação do Comércio está furiosa.
Se calhar, António José Seguro desapareceu para meditar sobre isto.
Mas, onde que ele estará?
Estava tão habituado a vê-lo todos os dias nas TV’s a repetir tudo o que dissera na véspera que até começo a ficar procupado.
Além do choque que foi saber que a Caixa Geral de Depósitos, afinal, tem os cofres tão cheios, o que é que lhe terá acontecido?
Fugiu do pântano em que os socialistas nos deixaram? Terá recebido resposta «à letra» dos seus novos correspondentes na União Europeia, Banco Central Europeu ou FMI? Medo da vingança do «fantasma aparecido» de Sócrates? Ou simplesmente terá caído em «retiro» para se recompôr do «trauma profundo» que o paralisou ao rever o jovem estudante de filosofia em França, José Socrates?
O estranho é que as Televisões, sempre tão ávidas por comentários dos líderes dos outros partidos acerca de tudo e nada, já nem perguntam por ele … só para sabermos «como» é que Seguro encara o regresso de Sócrates?!
É que parece que é preciso explicar a ausência de crédito às pequenas e médias empresas e o seu oposto que foi a abundância de crédito «dado» a José Berardo para estoirar o maior banco privado nacional e, muito em particular agora, o generoso empréstimo «dado» a Sócrates … só para realizar o seu velho «sonho de estudar filosofia em Paris»!
Ouvi dizer que a Confederação do Comércio está furiosa.
Se calhar, António José Seguro desapareceu para meditar sobre isto.
Mas, onde que ele estará?
Estava tão habituado a vê-lo todos os dias nas TV’s a repetir tudo o que dissera na véspera que até começo a ficar procupado.
Além do choque que foi saber que a Caixa Geral de Depósitos, afinal, tem os cofres tão cheios, o que é que lhe terá acontecido?
Fugiu do pântano em que os socialistas nos deixaram? Terá recebido resposta «à letra» dos seus novos correspondentes na União Europeia, Banco Central Europeu ou FMI? Medo da vingança do «fantasma aparecido» de Sócrates? Ou simplesmente terá caído em «retiro» para se recompôr do «trauma profundo» que o paralisou ao rever o jovem estudante de filosofia em França, José Socrates?
O estranho é que as Televisões, sempre tão ávidas por comentários dos líderes dos outros partidos acerca de tudo e nada, já nem perguntam por ele … só para sabermos «como» é que Seguro encara o regresso de Sócrates?!
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sexta-feira, 29 de março de 2013
PS cai nas garras do PC
De repente, sem que qualquer instrumento democrático de avaliação da vontade popular tenha sido executado, o PS decidiu que há uma maioria consensual no País que quer o derrube do governo e novas políticas.
Não houve eleições, plebiscito, referendo … nada … mas o PS acha que sabe qual é a vontade popular.
Tal e qual como qualquer comunista que se preze.
Cria-se uma máquina de profissionais da desordem, dá-se-lhes dinheiro e outros meios sem limites, controlam-se alguns jornalistas, fazem-se manifestações múltiplas de meia dúzia de empregados de sindicatos da CGTP, põe-se o Arménio Carlos em cena como chefe dos sindicatos mas não se diz que ele é membro do comité cenral do Partido Comunista, arregimentam-se uns tantos intelectuais descontentes que deixaram de ter apoios estatais e pronto!
As minorias ruidosas e bem instaladas na vida passam ser o Povo e a maioria, silenciosa, consciente, trabalhadora, empreendedora ou vítima do desemprego resultante da falência do País a que nos conduziu o PS é completamente ignorada.
Os socialistas, agora, revelam-se mais leninistas que os próprios comunistas.
Eu sei que, àparte alguns interregnos, os socialistas estão condenados à permanente dependência dos partidos comunistas.
É pena!
Porque o PS português já foi um partido democrático, independente e combatente contra o totalitarismo do Partido Comunista.
Infelizmente entregou-se todo às garras do PC ao apresentar a inútil moção de censura que os comunistas queriam mas já não podem apresentar.
O PS de Seguro já caiu na rua porque pôs-se ao serviço do PC – o que nem Sócrates, por muito trauliteiro que tenha sido e ainda seja, consentiu!
Não houve eleições, plebiscito, referendo … nada … mas o PS acha que sabe qual é a vontade popular.
Tal e qual como qualquer comunista que se preze.
Cria-se uma máquina de profissionais da desordem, dá-se-lhes dinheiro e outros meios sem limites, controlam-se alguns jornalistas, fazem-se manifestações múltiplas de meia dúzia de empregados de sindicatos da CGTP, põe-se o Arménio Carlos em cena como chefe dos sindicatos mas não se diz que ele é membro do comité cenral do Partido Comunista, arregimentam-se uns tantos intelectuais descontentes que deixaram de ter apoios estatais e pronto!
As minorias ruidosas e bem instaladas na vida passam ser o Povo e a maioria, silenciosa, consciente, trabalhadora, empreendedora ou vítima do desemprego resultante da falência do País a que nos conduziu o PS é completamente ignorada.
Os socialistas, agora, revelam-se mais leninistas que os próprios comunistas.
Eu sei que, àparte alguns interregnos, os socialistas estão condenados à permanente dependência dos partidos comunistas.
É pena!
Porque o PS português já foi um partido democrático, independente e combatente contra o totalitarismo do Partido Comunista.
Infelizmente entregou-se todo às garras do PC ao apresentar a inútil moção de censura que os comunistas queriam mas já não podem apresentar.
O PS de Seguro já caiu na rua porque pôs-se ao serviço do PC – o que nem Sócrates, por muito trauliteiro que tenha sido e ainda seja, consentiu!
domingo, 24 de março de 2013
Seguro é o furúnculo da morte do PS
António José Seguro caiu, por inutilidade, esgotamento, fraqueza, ausência de convicções.
Caiu na rua quando anunciou que vai apresentar uma moção de censura contra o governo.
Uma moção de censura, talvez o facto não legislativo mais solene de intervenção e afirmação da Assembleia da República, que, toda a gente sabe, não terá quaisquer efeitos e apenas servirá para, durante algumas horas de berraria, vulgarizar a soberania do Povo e afastar os governantes da sua missão permanente: trabalhar para salvar os portugueses da miséria e indigência e recuperar Portugal da bancarrota em que o governo socialista nos colocou.
Ninguém gosta de inutilidades públicas e António José Seguro, ao usar o Estado português para a prática de actos inúteis e contraproducentes, escancarou-se e caiu na rua.
O secretário geral do PS quis ir para a rua, pôs-se ao nível do PCP e do Bloco de Esquerda, enfileirou atrás do chefe da CGTP-Intersindical, Arménio Carlos, deixou-se enfeitiçar por essa abjecta mistificação de confundir o «mero terrorismo comunista» com «caos social» … e caiu!
E, como é típico no PS, antes de cair nas mãos dos comunistas deixou cartas para todo o mundo, deixou cartas de submissão, de pedido de desculpas à Comissão Europeia, ao Banco Central Europeu e ao FMI.
O que António José Sguro disse à Europa e ao Mundo foi só que o PS se tornou um partido banal e instável, que deitou fora a dignidade de partido responsável, que rasgou os compromissos de honra a que os socialistas se obrigaram e a que vicularam o Povo, apenas há dois anos.
Agora mostrou que não é confiável, que tem medo do ruido das minorias comunistas, que Arménio Carlos o aterroriza, que tem medo do fantasma de José Socrates, esse irresponsável socialista que, sempre alegremente, conduziu Portugal para a penúria, para os pântanos fedorentos da marginalidade, dependência política e da insignificância económica e financeira.
António José Seguro não chegará à avaliação popular – os próprios socialistas, uns por umas razões e outros por outras mas todos pelo desprezo que lhes merecem o ridículo e a chacota, saberão remover este furúnculo de inutilidade, incoerência e cobardia política que já feriu de morte o maior partido da oposição.
Caiu na rua quando anunciou que vai apresentar uma moção de censura contra o governo.
Uma moção de censura, talvez o facto não legislativo mais solene de intervenção e afirmação da Assembleia da República, que, toda a gente sabe, não terá quaisquer efeitos e apenas servirá para, durante algumas horas de berraria, vulgarizar a soberania do Povo e afastar os governantes da sua missão permanente: trabalhar para salvar os portugueses da miséria e indigência e recuperar Portugal da bancarrota em que o governo socialista nos colocou.
Ninguém gosta de inutilidades públicas e António José Seguro, ao usar o Estado português para a prática de actos inúteis e contraproducentes, escancarou-se e caiu na rua.
O secretário geral do PS quis ir para a rua, pôs-se ao nível do PCP e do Bloco de Esquerda, enfileirou atrás do chefe da CGTP-Intersindical, Arménio Carlos, deixou-se enfeitiçar por essa abjecta mistificação de confundir o «mero terrorismo comunista» com «caos social» … e caiu!
E, como é típico no PS, antes de cair nas mãos dos comunistas deixou cartas para todo o mundo, deixou cartas de submissão, de pedido de desculpas à Comissão Europeia, ao Banco Central Europeu e ao FMI.
O que António José Sguro disse à Europa e ao Mundo foi só que o PS se tornou um partido banal e instável, que deitou fora a dignidade de partido responsável, que rasgou os compromissos de honra a que os socialistas se obrigaram e a que vicularam o Povo, apenas há dois anos.
Agora mostrou que não é confiável, que tem medo do ruido das minorias comunistas, que Arménio Carlos o aterroriza, que tem medo do fantasma de José Socrates, esse irresponsável socialista que, sempre alegremente, conduziu Portugal para a penúria, para os pântanos fedorentos da marginalidade, dependência política e da insignificância económica e financeira.
António José Seguro não chegará à avaliação popular – os próprios socialistas, uns por umas razões e outros por outras mas todos pelo desprezo que lhes merecem o ridículo e a chacota, saberão remover este furúnculo de inutilidade, incoerência e cobardia política que já feriu de morte o maior partido da oposição.
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quarta-feira, 20 de março de 2013
Senhores patrões: deixem-se de tretas e aumentem!
Reparo que os «patrões» estão muito entusiasmados com a reivindicação dos comunistas, representados pela CGTP-Intersindical, de aumento do salário mínimo nacional.
Em particular, a Confederação do Comércio não fala de outra coisa.
Não percebo tanta excitação e, ao mesmo tempo, tanta inércia.
Se os representantes dos «patrões» querem aumentar o salário mínimo, e se eles é que mandam nas suas empresas, só têm uma coisa a fazer: pagar mais aos seus trabalhadores.
Parece-me fácil!
Até porque a determinação do valor do salário mínimo apenas os «obriga» a não pagar salários inferiores ao fixado na lei como mínimo.
Por isso, senhores comerciantes e outros empresários, vamos a isso: deixem-se de tretas … e aumentem os salários dos seus empregados!
Em particular, a Confederação do Comércio não fala de outra coisa.
Não percebo tanta excitação e, ao mesmo tempo, tanta inércia.
Se os representantes dos «patrões» querem aumentar o salário mínimo, e se eles é que mandam nas suas empresas, só têm uma coisa a fazer: pagar mais aos seus trabalhadores.
Parece-me fácil!
Até porque a determinação do valor do salário mínimo apenas os «obriga» a não pagar salários inferiores ao fixado na lei como mínimo.
Por isso, senhores comerciantes e outros empresários, vamos a isso: deixem-se de tretas … e aumentem os salários dos seus empregados!
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terça-feira, 19 de março de 2013
A nefasta opressão das Televisões
O que se tem passado em torno do bairro da Bela Vista de Setúbal é bem significativo do ambiente que, artificialmente, se cria à volta do governo.
No bairro da Bela Vista, um gangue profissional do crime, quis intimidar a polícia e provocou desacatos graves.
Contra a esmagadora maioria da população do bairro que só quer viver em paz e rejeita a existência e as acções destes violentos gangues, meia dúzia de marginais vieram para a rua, insultaram os agentes policiais, agrediram-nos à pedrada, incendiaram caixotes de lixo e, principalmente, fizeram muito ruido durante algumas horas.
Tratou-se de um incidente habitual tendo como causa a morte, por acidente de viação, de um indivíduo que «fugia» à polícia depois de ter praticado um assalto.
As Televisões, durante pelo menos três dias, transformaram o mero e banal incidente de natureza criminosa e o normal cumprimento, pela polícia, do dever de impôr a autoridade do Estado, combater o crime e repôr a ordem pública, em autêntica guerra civil insistindo sempre em dar crédito à versão dos criminosos que acusavam a polícia de ter «abatido a tiro» o assaltante fugitivo.
Desprezaram, por completo, a maioria da população em favor de um reduzido gangue de meia dúzia de criminosos.
O mesmo se passa com o tão «apregoado» protesto «geral» contra o governo e a exigência do «povo» de derrube do governo e «novas políticas».
Organizações políticas orientadas e financiadas pelo Partido Comunista e pelo Bloco de Esquerda, sempre rejeitadas pelo voto popular, reúnem os seus profissionais da agitação, desdobram-se em «plataformas», «seitas de indignados» e outros gangues, delegados sindicais e de comissões de trabalhadores a tempo inteiro, juntam alguns «desocupados» bem instalados, organizam excursões em todo o país sem custos para os excusionistas, excitam alguns jovens de «mesadas» bem simpáticas mas sem qualquer interesse, necessidade, vocação ou vontade de estudar ou trabalhar e circulam por esse país fora a fazer manifestações, a injuriar membros do governo, a fazer «barulho» e exibirem-se, enfim, a «exigir novo governo e novas políticas».
E as Televisões sempre atrás deles, onde quer que seja, em «directos» de todos os cantos do país, com todos os meios técnicos e todas as técnicas de «planos abertos e planos fehados» e todo o tempo de antena à disposição … a transformar meia dúzia de profissionais e outros tantos desocupados em autênticas «revoluções populares» ou «levantamentos populares»!
Só há um problema: é que o Povo, a esmagadora maiora da população, a «maioria silenciosa» que fica em casa ou a que sai para a rua mas para trabalhar ou procurar trabalho, um dia há-de perder a paciência e reagir contra a manipulação, a mentira, a mistificação, as contraproducentes inutilidades públicas em que se transformaram as Televisões portuguesas … tal e qual a maioria da população do bairro da Bela Vista que há-de expulsar de vez, e talvez violentamente, os gangues de criminosos e as Televisões suas «cúmplices objectivas» que, agora, lhes mancham a honra e dignidade com tanta «má fama» e tanta indignidade!
É urgente libertar a sociedade portuguesa desta nefasta opressão «a três», alargar o pluralismo da Informação televisisva e escancarar o sector à livre concorrência autorizando a criação sem limites de novas estações de Televisão – e as que se «aguentarem, aguentam-se e as que cairem, cairão … porque não fazem falta nenhuma!
No bairro da Bela Vista, um gangue profissional do crime, quis intimidar a polícia e provocou desacatos graves.
Contra a esmagadora maioria da população do bairro que só quer viver em paz e rejeita a existência e as acções destes violentos gangues, meia dúzia de marginais vieram para a rua, insultaram os agentes policiais, agrediram-nos à pedrada, incendiaram caixotes de lixo e, principalmente, fizeram muito ruido durante algumas horas.
Tratou-se de um incidente habitual tendo como causa a morte, por acidente de viação, de um indivíduo que «fugia» à polícia depois de ter praticado um assalto.
As Televisões, durante pelo menos três dias, transformaram o mero e banal incidente de natureza criminosa e o normal cumprimento, pela polícia, do dever de impôr a autoridade do Estado, combater o crime e repôr a ordem pública, em autêntica guerra civil insistindo sempre em dar crédito à versão dos criminosos que acusavam a polícia de ter «abatido a tiro» o assaltante fugitivo.
Desprezaram, por completo, a maioria da população em favor de um reduzido gangue de meia dúzia de criminosos.
O mesmo se passa com o tão «apregoado» protesto «geral» contra o governo e a exigência do «povo» de derrube do governo e «novas políticas».
Organizações políticas orientadas e financiadas pelo Partido Comunista e pelo Bloco de Esquerda, sempre rejeitadas pelo voto popular, reúnem os seus profissionais da agitação, desdobram-se em «plataformas», «seitas de indignados» e outros gangues, delegados sindicais e de comissões de trabalhadores a tempo inteiro, juntam alguns «desocupados» bem instalados, organizam excursões em todo o país sem custos para os excusionistas, excitam alguns jovens de «mesadas» bem simpáticas mas sem qualquer interesse, necessidade, vocação ou vontade de estudar ou trabalhar e circulam por esse país fora a fazer manifestações, a injuriar membros do governo, a fazer «barulho» e exibirem-se, enfim, a «exigir novo governo e novas políticas».
E as Televisões sempre atrás deles, onde quer que seja, em «directos» de todos os cantos do país, com todos os meios técnicos e todas as técnicas de «planos abertos e planos fehados» e todo o tempo de antena à disposição … a transformar meia dúzia de profissionais e outros tantos desocupados em autênticas «revoluções populares» ou «levantamentos populares»!
Só há um problema: é que o Povo, a esmagadora maiora da população, a «maioria silenciosa» que fica em casa ou a que sai para a rua mas para trabalhar ou procurar trabalho, um dia há-de perder a paciência e reagir contra a manipulação, a mentira, a mistificação, as contraproducentes inutilidades públicas em que se transformaram as Televisões portuguesas … tal e qual a maioria da população do bairro da Bela Vista que há-de expulsar de vez, e talvez violentamente, os gangues de criminosos e as Televisões suas «cúmplices objectivas» que, agora, lhes mancham a honra e dignidade com tanta «má fama» e tanta indignidade!
É urgente libertar a sociedade portuguesa desta nefasta opressão «a três», alargar o pluralismo da Informação televisisva e escancarar o sector à livre concorrência autorizando a criação sem limites de novas estações de Televisão – e as que se «aguentarem, aguentam-se e as que cairem, cairão … porque não fazem falta nenhuma!
quarta-feira, 13 de março de 2013
As heranças de Passos Coelho
Há dias, o presidente da Câmara de Lisboa, o socialista António Costa, discursava perante uma plateia de amigos, e reclamava para a sua câmara a propriedade e a gestão dos transportes públicos da capital.
Curiosamente, parecia muito indignado com o Governo e exigia também indemnizações pelo uso das ruas, artérias, talvez pessoas e outras infraestruturas da cidade pelas empresas públicas de transportes.
Ora, estes «monstros», que são as empresas de transportes, como a Carris e algumas ferrovias, são uma das muitas heranças do Partido Comunista que, quando «mandava» no País, nacionalizou tudo quanto era privado no sector e reuniu tudo no enorme «monstro» que ainda ai está.
Esta herança comunista mantém-se ao serviço dos interesses comunistas e persiste na sua função de rebentar com a economia nacional, acumular prejuizos e manter a população da capital em permanente estado de «incerteza quanto ao seu direito à mobilidade, designadamente para o trabalho.
Pelos vistos, o socialista António Costa tem andado hibernado … mas acordou agora, ataca o governo, esquece a herança e pede indemnizações ao governo … ao mesmo tempo que o seu partido escreve cartas ao PC propondo alianças políticas.
Pois é: António Costa fez-me lembrar que o governo do Dr. Passos Coelho é legatário de múltiplas e variadas heranças que, agora, tem de liquidar.
Ele não recebeu só a ruinosa herança de Sócrates; a maléfica herança do Partido Comunista, 38 anos depois, ainda aí está bem activa, e não só na Constituição da República, mas a paralisar sectores chave da economia nacional e a entravar o progresso em Liberdade.
E ainda falta avaliar a destruidora herança de Mário Soares … mas, talvez o Ministro Victor Gaspar a desmonte, com todos os ingredientes e detalhes!
Curiosamente, parecia muito indignado com o Governo e exigia também indemnizações pelo uso das ruas, artérias, talvez pessoas e outras infraestruturas da cidade pelas empresas públicas de transportes.
Ora, estes «monstros», que são as empresas de transportes, como a Carris e algumas ferrovias, são uma das muitas heranças do Partido Comunista que, quando «mandava» no País, nacionalizou tudo quanto era privado no sector e reuniu tudo no enorme «monstro» que ainda ai está.
Esta herança comunista mantém-se ao serviço dos interesses comunistas e persiste na sua função de rebentar com a economia nacional, acumular prejuizos e manter a população da capital em permanente estado de «incerteza quanto ao seu direito à mobilidade, designadamente para o trabalho.
Pelos vistos, o socialista António Costa tem andado hibernado … mas acordou agora, ataca o governo, esquece a herança e pede indemnizações ao governo … ao mesmo tempo que o seu partido escreve cartas ao PC propondo alianças políticas.
Pois é: António Costa fez-me lembrar que o governo do Dr. Passos Coelho é legatário de múltiplas e variadas heranças que, agora, tem de liquidar.
Ele não recebeu só a ruinosa herança de Sócrates; a maléfica herança do Partido Comunista, 38 anos depois, ainda aí está bem activa, e não só na Constituição da República, mas a paralisar sectores chave da economia nacional e a entravar o progresso em Liberdade.
E ainda falta avaliar a destruidora herança de Mário Soares … mas, talvez o Ministro Victor Gaspar a desmonte, com todos os ingredientes e detalhes!
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segunda-feira, 11 de março de 2013
Saudades do comunismo
AH! As saudades que eu já tenho!
Outros tempos, velhas venturas: os tempos da “ Reforma Agrária” e a sua generosa dádiva da “Terra a quem a trabalha”!
O Alentejo era nosso, não havia latifúndios nem agricultores exploradores, nem montes nem herdades, nem quintas e quintais, nem trigo nos campos e o gado bravo estava ao serviço da Revolução, do Comunismo Internacionalista.
Ah! As saudades que eu já tenho das históricas Unidades Colectivas de Podução.
Ah! As saudades que eu já tenho!
Eleições gerais e sufrágio universal?!
AH! Como Álvaro Cunhal tinha razão quando proclamava, bem alto e com toda a sua autoridade doutrinária, que interessava o voto secreto de um povo alienado se a Revolução está nas mãos do Colectivo, patriótico e de esquerda, se se manifesta nas ruas, nos campos, nas fábricas e oficinas, se a Revolução está em marcha e as suas conquistas são irreversíveis, sob a direcção política da esquerda revolucionária e sob o comando dos heróicos militares revolucionários de Abril?
AH! As saudades que eu já tenho!
O futebol era a alienação fascista, e até a Amália Rodrigues era o símbolo do salazarismo!
E a Igreja Católica, que era uma central da contra-revolução e os seus padres os agentes do atraso cultural do nosso pobre povo, alienado pela catequese e oprimido pelas paróquias … que emoções se viveram naquele cerco do Paço do Cardeal Patriarca de Lisboa por uma imensa manifestação de povo que, de punho erguido, feição determinada e a alma indignada, gritava, naquele Campo dos Mártires da Pátria completamente cheio, contra a Idade Média e o Obscurantismo, contra o poder da Igreja, contra as faustosas riquezas da Igreja, contra o domínio da sociedade e do Estado pela Igreja!
Que tempos esses, que emoções, respirava-se Liberdade e empolgante Libertinagem … como era excitante toda aquela descompressão depois de séculos de opressão, não é sr. Bispo Torgal Ferreira?
AH! As saudades que eu já tenho … lembra-se também, sr. bispo Torgal Ferreira? … daqueles tempos em que o povo era quem mais ordenava e, um certo dia, como uma faisca purificadora, roubou à Igreja a sua Rádio Renascença, ocupou as suas instalações e pôs a sua programação ao serviço da Revolução, nada de missas nem rezas do «Terço» … até à sua lamentável libertação do comunismo, à bomba e sem condescendências revolucionárias, por um grupo de paraquedistas, certamente um bando reacionário ao serviço do capital e do imperialismo … e contra o povo que enchia as ruas!
Aquilo sim, aquilo era a Libertação pela Rua, era o povo a mandar, aquecido pelo «Sol da Terra» que Álvaro Cunhal trouxera da comunista União Soviética, era as praças cheias e as Igrejas fechadas, os padres a fugir a sete pés …. aquilo era Democracia … tudo na rua, aos berros e a cantar aquela história da «andorinha voava, voava …».
Ainda se lembra, sr bispo Torgal Ferreira? Lembra-se daqueles militares, esses heróis anticlericais que queriam transformar as Igrejas em «Cantinas do Povo», com direito a senhas de racionamento, e que estoicamente defendiam os manifestantes das investidas e dos ataques da «Reacção» … ?
AH! As saudades que eu já tenho!
E como foi bonito viver aqueles tempos de «patrões borda fora», empresas ocupadas, as Reuniões Gerais de Trabalhadores que saneavam os camaradas descrentes e esvaziavam os cofres das empresas … «Abaixo a Reacção e quem a apoia», gritava-se, bem alto, por este País fora, ao som heróico da «Internacional Comunista».
Ah! As saudades que eu já tenho!
Os bancos e os Seguros, todos com um só patrão: eu, nós, nós todos, o Colectivo, o Estado!
Os impérios do capitalismo e do imperialismo desmembrados e destroçados, a CUF, Lisnave e a Setenave, a Tranquilidade e Efacec e mais o J. Pimenta, a Siderúrgia Nacional, a Parry and Son, os Claras e os Barreiros, os comboios e os telefones … até as inúmeras pequenas oficinas, babearias, tascas, cinemas e teatros – tudo, tudo nas mãos de quem trabalhava!
Ah! As saudades que eu já tenho!
Os Melos e os Champalimaud e os Espirito Santo, tudo para a rua … e como era bonito vê-los a fugir (a sete pés, não foi sr. bispo Torgal Ferreira?) para bem longe, rapidamente e em força, uns para a Espanha católica e fascista, outros para o Brasil católico e fascista, capitalista e imperialista e os outros … sabe-se lá para onde!
Abaixo esses agentes americanos! Aqui não faziam falta nenhuma. Aqui, tinha acabado a exploração do homem – aqui era o império dos soldados e marinheiros, aqui mandavam os proletários através da sua gloriosa vanguarda: a classe operária, organizada e orientada pela sua élite, o Partido Comunista Português!
Ah! As saudades que eu já tenho!
Da «invasão» da Espanha fascista por uma heróica revolução em Portugal e do saque das riquezas fascistas da sua embaixada em Lisboa … quem ousava resistir à revolução e enfrentar um «povo» indignado que, num ápice, deu cabo da tantas pratas, ouros e valiosos quadros?
Ah! As saudades que já tenho!
Ocupava-se as casas e os prédios inacabados e toda a gente tinha habitação, confiscava-se restaurantes e toda a gente tinha alimentação, assaltava-se lojas e toda a gente tinha roupa boa e de marca, ocupava-se as escolas e universidades e toda a gente ganhava diplomas, insultava-se os polícias e toda a gente era dona das ruas, invadia-se os Tribunais e todos os ladrões eram absolvidos … e até os assassinos, que eram «julgados» pelo «povo», viam-se absolvidos e confortados com a «justa» condenação do assassinado!
Ah! As saudades que eu já tenho!
Os fascistas e os agentes do imperialismo americano na cadeia, em Caxias e outras celas.
E cá fora, era os Comités de Defesa da Revolução que nos revistavam os bolsos e os carros em cada cruzamento de estrada, o vizinho que nos denunciava ao Comité de Bairro, o colega que nos punha sob vigilância do Comité de Saneamento … era o Comité de Melhoramentos que nos obrigava a trabalhar de borla para a Revolução, na limpeza de estátuas, jardins e das praças ou na colagem de cartazes, tapando os símbolos do fascismo e do imperialismo com «foices e martelos» ou com as caras da Troika de então, os heróis do tempo: Marx, Lenine e Estaline.
Ah! As saudades que eu já tenho!
Uma única Central Sindical comunista: era a Unidade na Unicidade dos trabalhadores, era a fortaleza de aço contra o divisionismo reacionário, era a parede de cimento armado onde se esborrachavam os agentes do capitalismo e do imperialismo.
Uma única TV, uma Emissora da Liberdade e outra governada pela 5ª Divisão Militar, mais a Rádio que tinha sido da Igreja Católica, a Renascença, todas a tocar os mesmos os hinos comunistas e todas a falar a uma só voz – acordávamos ao som da «Grândola, Vila morena» e deitávamo-nos com os acordes da «Cantiga é uma arma …» - como tudo era tão claro e tão transparente, como os jornalistas eram tão independentes naquele imenso universo de liberdade de expressão em que viviam!
Ah! As saudades que eu já tenho … do Comunismo Internacionalista … em português!
Outros tempos, velhas venturas: os tempos da “ Reforma Agrária” e a sua generosa dádiva da “Terra a quem a trabalha”!
O Alentejo era nosso, não havia latifúndios nem agricultores exploradores, nem montes nem herdades, nem quintas e quintais, nem trigo nos campos e o gado bravo estava ao serviço da Revolução, do Comunismo Internacionalista.
Ah! As saudades que eu já tenho das históricas Unidades Colectivas de Podução.
Ah! As saudades que eu já tenho!
Eleições gerais e sufrágio universal?!
AH! Como Álvaro Cunhal tinha razão quando proclamava, bem alto e com toda a sua autoridade doutrinária, que interessava o voto secreto de um povo alienado se a Revolução está nas mãos do Colectivo, patriótico e de esquerda, se se manifesta nas ruas, nos campos, nas fábricas e oficinas, se a Revolução está em marcha e as suas conquistas são irreversíveis, sob a direcção política da esquerda revolucionária e sob o comando dos heróicos militares revolucionários de Abril?
AH! As saudades que eu já tenho!
O futebol era a alienação fascista, e até a Amália Rodrigues era o símbolo do salazarismo!
E a Igreja Católica, que era uma central da contra-revolução e os seus padres os agentes do atraso cultural do nosso pobre povo, alienado pela catequese e oprimido pelas paróquias … que emoções se viveram naquele cerco do Paço do Cardeal Patriarca de Lisboa por uma imensa manifestação de povo que, de punho erguido, feição determinada e a alma indignada, gritava, naquele Campo dos Mártires da Pátria completamente cheio, contra a Idade Média e o Obscurantismo, contra o poder da Igreja, contra as faustosas riquezas da Igreja, contra o domínio da sociedade e do Estado pela Igreja!
Que tempos esses, que emoções, respirava-se Liberdade e empolgante Libertinagem … como era excitante toda aquela descompressão depois de séculos de opressão, não é sr. Bispo Torgal Ferreira?
AH! As saudades que eu já tenho … lembra-se também, sr. bispo Torgal Ferreira? … daqueles tempos em que o povo era quem mais ordenava e, um certo dia, como uma faisca purificadora, roubou à Igreja a sua Rádio Renascença, ocupou as suas instalações e pôs a sua programação ao serviço da Revolução, nada de missas nem rezas do «Terço» … até à sua lamentável libertação do comunismo, à bomba e sem condescendências revolucionárias, por um grupo de paraquedistas, certamente um bando reacionário ao serviço do capital e do imperialismo … e contra o povo que enchia as ruas!
Aquilo sim, aquilo era a Libertação pela Rua, era o povo a mandar, aquecido pelo «Sol da Terra» que Álvaro Cunhal trouxera da comunista União Soviética, era as praças cheias e as Igrejas fechadas, os padres a fugir a sete pés …. aquilo era Democracia … tudo na rua, aos berros e a cantar aquela história da «andorinha voava, voava …».
Ainda se lembra, sr bispo Torgal Ferreira? Lembra-se daqueles militares, esses heróis anticlericais que queriam transformar as Igrejas em «Cantinas do Povo», com direito a senhas de racionamento, e que estoicamente defendiam os manifestantes das investidas e dos ataques da «Reacção» … ?
AH! As saudades que eu já tenho!
E como foi bonito viver aqueles tempos de «patrões borda fora», empresas ocupadas, as Reuniões Gerais de Trabalhadores que saneavam os camaradas descrentes e esvaziavam os cofres das empresas … «Abaixo a Reacção e quem a apoia», gritava-se, bem alto, por este País fora, ao som heróico da «Internacional Comunista».
Ah! As saudades que eu já tenho!
Os bancos e os Seguros, todos com um só patrão: eu, nós, nós todos, o Colectivo, o Estado!
Os impérios do capitalismo e do imperialismo desmembrados e destroçados, a CUF, Lisnave e a Setenave, a Tranquilidade e Efacec e mais o J. Pimenta, a Siderúrgia Nacional, a Parry and Son, os Claras e os Barreiros, os comboios e os telefones … até as inúmeras pequenas oficinas, babearias, tascas, cinemas e teatros – tudo, tudo nas mãos de quem trabalhava!
Ah! As saudades que eu já tenho!
Os Melos e os Champalimaud e os Espirito Santo, tudo para a rua … e como era bonito vê-los a fugir (a sete pés, não foi sr. bispo Torgal Ferreira?) para bem longe, rapidamente e em força, uns para a Espanha católica e fascista, outros para o Brasil católico e fascista, capitalista e imperialista e os outros … sabe-se lá para onde!
Abaixo esses agentes americanos! Aqui não faziam falta nenhuma. Aqui, tinha acabado a exploração do homem – aqui era o império dos soldados e marinheiros, aqui mandavam os proletários através da sua gloriosa vanguarda: a classe operária, organizada e orientada pela sua élite, o Partido Comunista Português!
Ah! As saudades que eu já tenho!
Da «invasão» da Espanha fascista por uma heróica revolução em Portugal e do saque das riquezas fascistas da sua embaixada em Lisboa … quem ousava resistir à revolução e enfrentar um «povo» indignado que, num ápice, deu cabo da tantas pratas, ouros e valiosos quadros?
Ah! As saudades que já tenho!
Ocupava-se as casas e os prédios inacabados e toda a gente tinha habitação, confiscava-se restaurantes e toda a gente tinha alimentação, assaltava-se lojas e toda a gente tinha roupa boa e de marca, ocupava-se as escolas e universidades e toda a gente ganhava diplomas, insultava-se os polícias e toda a gente era dona das ruas, invadia-se os Tribunais e todos os ladrões eram absolvidos … e até os assassinos, que eram «julgados» pelo «povo», viam-se absolvidos e confortados com a «justa» condenação do assassinado!
Ah! As saudades que eu já tenho!
Os fascistas e os agentes do imperialismo americano na cadeia, em Caxias e outras celas.
E cá fora, era os Comités de Defesa da Revolução que nos revistavam os bolsos e os carros em cada cruzamento de estrada, o vizinho que nos denunciava ao Comité de Bairro, o colega que nos punha sob vigilância do Comité de Saneamento … era o Comité de Melhoramentos que nos obrigava a trabalhar de borla para a Revolução, na limpeza de estátuas, jardins e das praças ou na colagem de cartazes, tapando os símbolos do fascismo e do imperialismo com «foices e martelos» ou com as caras da Troika de então, os heróis do tempo: Marx, Lenine e Estaline.
Ah! As saudades que eu já tenho!
Uma única Central Sindical comunista: era a Unidade na Unicidade dos trabalhadores, era a fortaleza de aço contra o divisionismo reacionário, era a parede de cimento armado onde se esborrachavam os agentes do capitalismo e do imperialismo.
Uma única TV, uma Emissora da Liberdade e outra governada pela 5ª Divisão Militar, mais a Rádio que tinha sido da Igreja Católica, a Renascença, todas a tocar os mesmos os hinos comunistas e todas a falar a uma só voz – acordávamos ao som da «Grândola, Vila morena» e deitávamo-nos com os acordes da «Cantiga é uma arma …» - como tudo era tão claro e tão transparente, como os jornalistas eram tão independentes naquele imenso universo de liberdade de expressão em que viviam!
Ah! As saudades que eu já tenho … do Comunismo Internacionalista … em português!
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
É Urgente Derrotar o Terrorismo em Portugal
Há uma Organização Terrorista que ameaça severamente a Democracia portuguesa.
Todos os ingredientes de um Movimento Terrorista estão reunidos nos domínios da organização e acção.
Este Movimento Terrorista tem uma ideologia, uma estrutura vertical, rígidamente hierarquizada, de comando único político, uma estrutura vertical, rigidamente hierarquizada, de comando único operacional, recursos financeiros sem limites e meios de comunicação, múltiplas células, agora designadas por plataformas, que se desenvolvem em redes internacionais e executam, meticulosamente e de forma concertada a nível transfronteiriço, um Plano de Acção Terrorista, que se movimentam pelo país e pelo estrangeiro, secretamente e actuando inopinada e inesperadamente.
O curioso é que este Movimento Terrorista tem também ao seu serviço as TV’s, em particular as privadas (que seriam as primeiras a ser dissolvidas ou nacionalizadas) como se viu nesta recente acção terrorista contra o Ministro da Saúde, neutralizada pela dignidade e coragem do Ministro, executada por cinco terroristas no momento em que o governante se preparava para discursar perante um anfiteatro cheio de gente, presumivelmente médicos.
A verdade é que a TV, que me mostrou o «evento», falou-me da contestação ao Ministro, divulgou todas as injúrias e a cantoria comunista mas esqueceu-se de dizer que eram apenas cinco os manifestantes e, muito mais importante do que isso, não me informou sobre onde é que o Ministro estava, para quem falou, o que é disse, e quem é que o ouviu.
Mas reportou a acção terrorista dando-lhe uma dimensão que as imagens desmentiam!
Este Movimento Terrorista já tem um longo cadastro de acção insidiosa e tem de ser levado muito a sério.
É possível traçar-lhe um perfil, identificar as chefias política e operacional, os comandos subalternos das plataformas ou células e seus executantes, o modo de actução e o objecto.
Quanto às chefias, elas são conhecidas, mostram-se diariamente nas TV’s, ora dissimuladamente ora à vista de toda a gente.
O chefe operacional é Arménio Carlos que se dissimula sob a capa de chefe da central comunista, Intersindical/CGTP.
Quanto ao modo de acção, os terroristas estão já na fase de paralisação das instituições, com ocupações selvagens de espaços públicos e privados, promovendo a Desobediência geral às deliberações do Estado, criando um ambiente social de incerteza, insegurança e medo, boicotando todas as iniciativas da sociedade civil e impedindo o exercício das Liberdade Fundamentais, como a Liberdade de Circulação, de Reunião e Debate das questões fundamentais à reconstrução do Estado.
Sob o ponto de vista da economia, paralisam os portos marítimos nacionais bloqueando as exportações e provocando irreparáveis danos às empresas e economia nacionais, bloqueiam a Liberdade de Circulação de mercadorias e o exercício do direito à Liberdade de Circulação dos cidadãos com paralisações sem fundamento legal, sucessivas e metódicas, das redes ferroviárias, transportes terrestres e marítimos fluviais.
Quanto ao sistema financeiro, todos temos tido conhecimento de metódicos e frequentes assaltos a bancos, um pouco por todo o país, e assistimos agora a uma tentativa de relevante dimensão, de inundação da economia nacional com moeda falsa, em circulação descontrolada, o que, a concretizar-se, teria consequências muito mais graves do que os assaltos a bancos, na sabotagem, em curso, da recuperação económica do nosso país.
Este Movimento Terrorista actua também na área do emprego, promovendo boicotes e sabotagens à reestruturação de empresas, em particular as vitais para o desenvolvimento de determinadas regiões, provocando o encerramento de unidades de produção e extinção de empregos.
Objectivamente, a estratégia política do Terrorismo, em Portugal e em certos paises europeus, de forma concertada e obedecendo ao comando único, tem como objecto o aumento do desemprego através da criação de condições de desincentivo do investimento e fuga dos potenciais investidores com a consequente instabilidade social, medo e anestesia generalizada bem como inibição do potencial de Resistência da sociedade e da Democracia ao caos e anarquia em construção, as vias preferenciais para o estabelecimento de um sistema político autoritário, tendencialmente totalitário.
Estamos, portanto, perante uma questão de Segurança Nacional em Portugal – está em causa a conservação da Ordem Social, essa força abstracta mas que se materializa na conservação e funcionamento da sociedade, que assegura os equilíbrios sociais imprescidíveis às relações sociais, que garante o Direito à Vida, em toda a sua diversidade de expectativas, modos de ser e graus de inserção mas em Comum e em Liberdade.
Temos todos os meios de combate, necessários para neutralizar e derrotar este Movimento Terrorista: uma esmagadora maioria da população com fortes tradições de luta contra as tentativas totalitárias, uma Ordem Jurídica bem firmada na cultura popular de que emana, serviços de Informação da República, forças policiais de manutenção da ordem pública e repressão da sua violação, de investigação e repressão do crime, bem treinadas e equipadas, legislação que proibe o crime e penaliza severamente o terrorismo, órgãos de soberania em pleno funcionamento e democraticamente eleitos ou constitucionalmente constituidos e legitimados, como os Tribunais, uma sociedade organizada, pluralista, inteligente e de notável senso comum, um povo pacífico, trabalhador e, muito em especial, com carácter forte.
Apenas está a faltar acção, aparentemente falta determinação contraterrorista, a energia política, institucional e social necessária ao combate e neutralização do terrorismo, ao reestabelecimento da normalidade social.
O chamado Direito de Livre Expressão, que tanto tem sido invocado para a prática do terrorismo, é precisamente o mesmo que eu invoco, hoje, para apelar à Resistência, ao Combate sem tréguas e em todas as frentes contra o terrorismo e contra todos as formas como essa praga social se manifesta.
Todos os ingredientes de um Movimento Terrorista estão reunidos nos domínios da organização e acção.
Este Movimento Terrorista tem uma ideologia, uma estrutura vertical, rígidamente hierarquizada, de comando único político, uma estrutura vertical, rigidamente hierarquizada, de comando único operacional, recursos financeiros sem limites e meios de comunicação, múltiplas células, agora designadas por plataformas, que se desenvolvem em redes internacionais e executam, meticulosamente e de forma concertada a nível transfronteiriço, um Plano de Acção Terrorista, que se movimentam pelo país e pelo estrangeiro, secretamente e actuando inopinada e inesperadamente.
O curioso é que este Movimento Terrorista tem também ao seu serviço as TV’s, em particular as privadas (que seriam as primeiras a ser dissolvidas ou nacionalizadas) como se viu nesta recente acção terrorista contra o Ministro da Saúde, neutralizada pela dignidade e coragem do Ministro, executada por cinco terroristas no momento em que o governante se preparava para discursar perante um anfiteatro cheio de gente, presumivelmente médicos.
A verdade é que a TV, que me mostrou o «evento», falou-me da contestação ao Ministro, divulgou todas as injúrias e a cantoria comunista mas esqueceu-se de dizer que eram apenas cinco os manifestantes e, muito mais importante do que isso, não me informou sobre onde é que o Ministro estava, para quem falou, o que é disse, e quem é que o ouviu.
Mas reportou a acção terrorista dando-lhe uma dimensão que as imagens desmentiam!
Este Movimento Terrorista já tem um longo cadastro de acção insidiosa e tem de ser levado muito a sério.
É possível traçar-lhe um perfil, identificar as chefias política e operacional, os comandos subalternos das plataformas ou células e seus executantes, o modo de actução e o objecto.
Quanto às chefias, elas são conhecidas, mostram-se diariamente nas TV’s, ora dissimuladamente ora à vista de toda a gente.
O chefe operacional é Arménio Carlos que se dissimula sob a capa de chefe da central comunista, Intersindical/CGTP.
Quanto ao modo de acção, os terroristas estão já na fase de paralisação das instituições, com ocupações selvagens de espaços públicos e privados, promovendo a Desobediência geral às deliberações do Estado, criando um ambiente social de incerteza, insegurança e medo, boicotando todas as iniciativas da sociedade civil e impedindo o exercício das Liberdade Fundamentais, como a Liberdade de Circulação, de Reunião e Debate das questões fundamentais à reconstrução do Estado.
Sob o ponto de vista da economia, paralisam os portos marítimos nacionais bloqueando as exportações e provocando irreparáveis danos às empresas e economia nacionais, bloqueiam a Liberdade de Circulação de mercadorias e o exercício do direito à Liberdade de Circulação dos cidadãos com paralisações sem fundamento legal, sucessivas e metódicas, das redes ferroviárias, transportes terrestres e marítimos fluviais.
Quanto ao sistema financeiro, todos temos tido conhecimento de metódicos e frequentes assaltos a bancos, um pouco por todo o país, e assistimos agora a uma tentativa de relevante dimensão, de inundação da economia nacional com moeda falsa, em circulação descontrolada, o que, a concretizar-se, teria consequências muito mais graves do que os assaltos a bancos, na sabotagem, em curso, da recuperação económica do nosso país.
Este Movimento Terrorista actua também na área do emprego, promovendo boicotes e sabotagens à reestruturação de empresas, em particular as vitais para o desenvolvimento de determinadas regiões, provocando o encerramento de unidades de produção e extinção de empregos.
Objectivamente, a estratégia política do Terrorismo, em Portugal e em certos paises europeus, de forma concertada e obedecendo ao comando único, tem como objecto o aumento do desemprego através da criação de condições de desincentivo do investimento e fuga dos potenciais investidores com a consequente instabilidade social, medo e anestesia generalizada bem como inibição do potencial de Resistência da sociedade e da Democracia ao caos e anarquia em construção, as vias preferenciais para o estabelecimento de um sistema político autoritário, tendencialmente totalitário.
Estamos, portanto, perante uma questão de Segurança Nacional em Portugal – está em causa a conservação da Ordem Social, essa força abstracta mas que se materializa na conservação e funcionamento da sociedade, que assegura os equilíbrios sociais imprescidíveis às relações sociais, que garante o Direito à Vida, em toda a sua diversidade de expectativas, modos de ser e graus de inserção mas em Comum e em Liberdade.
Temos todos os meios de combate, necessários para neutralizar e derrotar este Movimento Terrorista: uma esmagadora maioria da população com fortes tradições de luta contra as tentativas totalitárias, uma Ordem Jurídica bem firmada na cultura popular de que emana, serviços de Informação da República, forças policiais de manutenção da ordem pública e repressão da sua violação, de investigação e repressão do crime, bem treinadas e equipadas, legislação que proibe o crime e penaliza severamente o terrorismo, órgãos de soberania em pleno funcionamento e democraticamente eleitos ou constitucionalmente constituidos e legitimados, como os Tribunais, uma sociedade organizada, pluralista, inteligente e de notável senso comum, um povo pacífico, trabalhador e, muito em especial, com carácter forte.
Apenas está a faltar acção, aparentemente falta determinação contraterrorista, a energia política, institucional e social necessária ao combate e neutralização do terrorismo, ao reestabelecimento da normalidade social.
O chamado Direito de Livre Expressão, que tanto tem sido invocado para a prática do terrorismo, é precisamente o mesmo que eu invoco, hoje, para apelar à Resistência, ao Combate sem tréguas e em todas as frentes contra o terrorismo e contra todos as formas como essa praga social se manifesta.
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