È curiosos notar que os «activistas sociais» do costume,
neles incluindo os canais de TV, descobriram, finalmente, que anda por aí à
solta um terrorismo, perigoso e letal.
Demorou a perceberem que os terroristas islâmicos são mesmo
terroristas e não heróicos combatentes contra a opressão e o capitalismo.
Foi preciso verem invadidos os campos da esquerda socialista
europeia e atacado o coração da extrema esquerda de Paris!
Até aqui, os milhares de mortos, em resultado de atentados
terroristas em nome do Islão, eram apenas danos colaterais emergentes do
legítimo combate de «guerrilheiros das liberdades» contra as políticas
coloniais das potências colonialistas ocidentais.
Não vale a pena as televisões disfarçarem.
Não foi a Front Nacional que atacou e matou, nem foram apenas
«radicais espontâneos» que compraram na loja da esquina espingardas kalashnikov
e lança granadas que usaram para matar, muito menos foi o povo europeu que se
revoltou contra o sistema educativo, as políticas de segurança social e o
desemprego europeus.
Quem atacou e matou foi o terrorismo islâmico – e é o
terrorismo islâmico que tem de ser combatido e eliminado!
Só os terroristas poderão queixar-se de limitações à
Liberdade e a Democracia exige às autoridades que não cedam um milímetro até a
segurança dos cidadão estar garantida.
E era bom que esses «indignados» que se passeiam pelas
praças europeia a exibir propaganda anti ocidental e pró revolução islâmica ou «primavera árabe»,
soubessem exactamente que propaganda é que estão a fazer.
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