Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma direita coesa e forte mas o segundo é que a direita também precisa de um PSD vivo e confiável! Até quando?

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

A Hora dos Senadores: Convoquem António Borges

A unidade do PSD, um dos principais pressupostos da credibilidade,
ainda é possível.

Basta que os actuais candidatos à presidência desistam desta corrida e corram a convencer António Borges.

Não é tarde de mais.

Esse é o grande serviço que Marques Mendes e Filipe Menezes podem ainda prestar ao PSD.

Ambos são leais ao PSD, cada um à sua maneira.

E qualquer deles só quer o melhor para o partido.

São inteligentes, criativos e ainda jovens.

Têm à sua frente uma longa vida de dirigentes partidários e governantes de referência de que nenhum líder forte prescindirá.

A sua resignação seria o acto de inteligência e disponibilidade mais relevante dos últimos tempos.

E marcaria a diferença.

É, portanto, a hora de os tão falados «Senadores» do PSD mostrarem o que valem.

Se existem e se se interessam, avancem agora que se faz tarde: reunam-se, discutam, definam uma estratégia de influência.

Convençam Marques Mendes e Filipe Menezes a abdicar e tragam ao PSD a candidatura de António Borges.

Seguramente, ele mantém a sua disponibilidade, outrora rejeitada por Marques Mendes, para trabalhar para o PSD.

Ele há-de continuar a pensar que Portugal precisa de lideranças fortes fundadas na confiança dos cidadãos, a quem o poder deve ser dado.

António Borges é o social democrata que combaterá o centralismo e garantirá a todos a autêntica liberdade de escolha, como corolário da igualdade de oportunidades.

Com ele virá o sangue novo e a renovação, uma nova forma de fazer política, o debate com os militantes por esse País fora, o entusiasmo da participação e da intervenção, a certeza da confiança.

Seria o novo élan de que o PSD e Portugal precisam.

A hora é dos Senadores.
Mexam-se!

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