Basta que os actuais candidatos à presidência desistam desta corrida e corram a convencer António Borges.
Não é tarde de mais.
Esse é o grande serviço que Marques Mendes e Filipe Menezes podem ainda prestar ao PSD.
Ambos são leais ao PSD, cada um à sua maneira.
E qualquer deles só quer o melhor para o partido.
São inteligentes, criativos e ainda jovens.
Têm à sua frente uma longa vida de dirigentes partidários e governantes de referência de que nenhum líder forte prescindirá.
A sua resignação seria o acto de inteligência e disponibilidade mais relevante dos últimos tempos.
E marcaria a diferença.
É, portanto, a hora de os tão falados «Senadores» do PSD mostrarem o que valem.
Se existem e se se interessam, avancem agora que se faz tarde: reunam-se, discutam, definam uma estratégia de influência.
Convençam Marques Mendes e Filipe Menezes a abdicar e tragam ao PSD a candidatura de António Borges.
Seguramente, ele mantém a sua disponibilidade, outrora rejeitada por Marques Mendes, para trabalhar para o PSD.
Ele há-de continuar a pensar que Portugal precisa de lideranças fortes fundadas na confiança dos cidadãos, a quem o poder deve ser dado.
António Borges é o social democrata que combaterá o centralismo e garantirá a todos a autêntica liberdade de escolha, como corolário da igualdade de oportunidades.
Com ele virá o sangue novo e a renovação, uma nova forma de fazer política, o debate com os militantes por esse País fora, o entusiasmo da participação e da intervenção, a certeza da confiança.
Seria o novo élan de que o PSD e Portugal precisam.
A hora é dos Senadores.
Mexam-se!
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