Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma OPOSIÇÃO SÉRIA com uma direita coesa e forte mas só encontra alcoviteiras e trailiteiros. Até quando?

domingo, 30 de setembro de 2007

Será que o PSD ficou tão perigoso?

A impressão que me faz esta gente.
Os socialistas e seus amigos que dominam nos programas de TV e no mundo estranho dos comentaristas profissionais estão à beira da maior depressão de todos os tempos.
Dizem eles, chorosos e de ânimo perdido, que o PSD não tem salvação. Que não está estruturado, que não tem barões, que a baronesa já nem fala, que … , que …. , e que mais e muito pior!
E o pior, dizem eles, é que, assim, o governo fica sem oposição!
Mas não era isso que eles queriam?
Um ENGENHEIRO (Ah! Ah! Ah!) a andar por aí à vontade, sem pedras no caminho, arrogantemente a humilhar tudo e todos, heroicamente de processos disciplinares em punho a dar cabo do País e corajosamente a aldrabar este pobre e ingénuo povo?
Já nem sei para que lado cair: será que o PSD tem tantos amigos nos círculos próximos e dependentes do governo ou será que o governo tem tantos descontentes nas hostes que o apoiam?
Porque é que tantos, agora, querem um PSD «forte», cheio de luzidios barões, todo entusiasmado em fazer oposição?
Até Mário Soares, coitado, veio lamentar a «desgraça» que acha que aconteceu no PSD!
Esse mesmo, esse Mário Soares que o povo deitou para o lixo da política, que acabou sem fazer dinastia, que nem sequer deixou herdeiros …
Não terá espelhos lá em casa?
Como são tristes estes pobres «cavaleiros andantes» dos nossos tempos que nem as frustrações e os medos conseguem camuflar e muito menos sublimar!
Será que o PSD, de repente, se lhes tornou assim tão perigoso?
Eh! Eh! Eh! - vai ser bonito ver a rataria a escapulir-se por tudo quanto é buraco ... Ah! Ah! Ah!

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

O PSD está farto e quer marcar golos

O PSD liderado por Marques Mendes é como a selecção nacional de rugby.
Faz uma bela figura e deixa uma imagem óptima de desportivismo e simpatia.
Mas não ganha jogo nenhum.
Para o rugby é o suficiente.
O problema é que o «público» do PSD é muito mais do que os familiares e amigos dos protagonistas ou os entusiastas nostálgicos da academia universitária.
O estádio do PSD é Portugal inteiro e o seu público é o Povo.
O povo rico, remediado e pobre, o frequentador de hoteis de cinco estrelas e de tabernas, que gosta de ópera, de fado e também do Quim Barreiros.
O público do PSD quer vitórias e vibra com golos.
Muitos golos ... na baliza adversária e, até, alguns na sua própria baliza.
Com Marques Mendes, o PSD fica-se pela bancada da gente «fina» que faz figura.
Não berra, não insulta o árbitro nem diz obscenidades, não fuma nem bebe, não suja as mãos, adora soufllé e creme de espargos.
É asséptico, incolor, insípido.
Pensa que faz figura, é certo.
Mas não marca golos nem vibra.
E expulsa da equipa quem marca golos, quem berra, quem protesta, quem incomoda o árbitro e enfrenta o adversário de igual para igual.
Parece que o PSD está farto de empates e de empatas bem falantes e falsos moralistas.
Quer golos e não mais derrotas humilhantes ou vitórias meramente morais.
E é por isso que talvez comece a «pontuar» já na próxima sexta-feira.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

E Marques Mendes continuará a servir ...

Marques Mendes tem uma enorme experiência da alta política.
Conhece bem os meandros, sabe como agradar para cima e conhece muito melhor todas as técnicas para passar ao largo das dificuldades.
Só as suas conveniências se sobrepõem às suas convicções.
E mesmo os seus mais fiéis não duvidam de que serão os primeiros a ser ignorados e esquecidos quando deixarem de lhe ser úteis ou se tornarem perturbadores da paz estabelecida.
É típico dos eternos «número dois».
Jamais deixarão de servir alguém. Alguém que represente Poder.
Marques Mendes é um dependente do poder.
E o poder que lhe parece conveniente está na Presidência da República, onde a conveniência manda que a potencial alternativa ao governo socialista se mantenha queda, titubeante e discreta.
Cavaco Silva, quando decidiu ser Presidente da República, percebeu que a concentração das atenções gerais em si próprio pressupunha o adormecimento e o esfrangalhamento do PSD.
Ora Marques Mendes sabe que Cavaco Silva quer um segundo mandato.
E a história repete-se.
Nenhuma instituição ou personalidade poderá dispersar as atenções gerais. E muito menos atraí-las.
É por isso que Marques Mendes jamais soltará o PSD, jamais o libertará para a acção política forte e mobilizadora, para uma oposição sistemática, atractiva e demolidora, para a reconquista da confiança dos eleitores.
Porque esse papel está reservado a Cavaco Silva e, como é conveniente, manter-se-á em banho-de-maria até ao momento próprio.
Importa, pois, entretanto, manter «tudo como está», isto é, preservar o pântano a que chamam estabilidade.
Porque Cavaco Silva não aceita partilhar o terreno. Detesta a competição e há-de querer aglutinar à sua volta toda a insatisfação e frustrações criadas pelas políticas socialistas.
Marques Mendes continuará a recusar organizar e exprimir a independência do partido e servirá Cavaco Silva … conservando o PSD, e a oposição potencialmente credível, no mesmo banho-de-maria.
Tudo em nome do segundo mandato!
Com as humilhações que se adivinham e o sacrifício do PSD.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

O caso Maddie ... Atenção aos Milhões!

Não tarda muito, a Polícia Judiciária vai poder trabalhar em paz no caso Maddie.
O gang Mccann anunciou que vai distribuir milhões pelos órgãos de comunicação social portugueses e espanhóis.
Na aparência, será o lançamento de uma campanha para encontrar a criança.
O que significa anúncios pagos e notícias pagas à linha ou ao minuto …
Mas os órgãos de comunicação social já perceberam a mensagem: o caso, o verdadeiro caso é para esquecer.
E, naturalmente, só entrará na campanha quem se portar bem … isto é, quem fizer como os McCann’s disserem!
Estou ansioso para ver a reviravolta … não na investigação, claro, mas na cobertura do caso!
Então o «Prós e Contra» não foi já o primeiro acto?
… Não há dúvida nenhuma: os ingleses sabem muito bem com quem lidam.
E sabem que nem sequer será preciso investir muito!
Às vezes, uma atençãozinha, um sorriso, um telefonema, um jantar, uma viagem … quem sabe, não chegará?
Já agora: onde é que andará a Sandra Felgueiras? Será que a jovem se entusiasmou tanto que se tornou perigosa?

domingo, 16 de setembro de 2007

O Braga de Braga ... Ele é impagável!

Este Braga é a Figura, é a Alma, é a Imagem desta «coisa esquisita» que se esfalfa por aí fora a dizer que nos governa – e que até oferece computadores ao desbarato.
Este mui ilustre e preclaro «homem do ENGENHEIRO (Ah! Ah! Ah!) responsável (?) pela Emigração» acaba de escrever no “Diário da República”: «Revogo o meu despacho de nomeação de Licínio Soares Bastos para o cargo de cônsul honorário de Portugal em Cabo Frio, Brasil, exarado a 16 de Maio de 2006 … ».
Ora, o curioso nisto tudo é, entre outras rábulas, esta novidade de nomear para cargo tão importante alguém que ele diz que não conhece?! E mais ainda, já agora: como é que agora diz que nomeou e andou um ano a espalhar sugestões do contrário, a dizer que só uma vez e no meio de muita gente é que vira o tal Licínio, o da máfia do bicho do Brasil.
Coisa estranha.
Só falta o Braga de Braga vir agora retirar a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique que, cerca de um ano antes das eleições de 2005, foi por sua indicação atribuida a Aníbal de Araújo, o candidato do PS pelo círculo Fora da Europa e que a polícia brasileira diz que é comparsa do Licínio nesta história da máfia!
Tudo bem, como diriam estes também amigos do Lello!
Alguém ainda hoje se admira por este não/tavez/sim governamental?
Eh! Eh! Eh! … a «coisa» está cada vez mais bonita!
Votaram neles, aguentem-se!

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Maddie é para esquecer ... agora que está morta?

Quanto mais notícias são divulgadas com a indicação de que a menina inglesa Maddie foi assassinada e que os pais sempre «souberam» disso mais se intensificam as pressões junto da comunicação social e da opinião pública para que se «acabe com o ruído».
Coisa estranha.
É que o ponto de partida para esta nova estratégia foi um programa da RTP 1, em particular com o jornalista representante do “Expresso” e com o advogado José Júdice chegando este a declarar que estava do lado dos pais da menina …
E o mais estranho foi a pressa com que o jornalista do “Expresso” quis desacreditar a sua colega jornalista da RTP, Sandra Felgueiras, que acabara de trazer factos novos em excelente reportagem, e a pressa e insistência de Júdice em denegrir o Professor Universitário espanhol que também trouxera factos novos, designadamente sobre a história clínica, a personalidade e o carácter da mãe da menina bem como acerca dos modos de concepção dos três filhos do casal inglês!
Coisa estranha.
Então, não deveria ser ao contrário, o maior barulho possível para que a Judiciária se sinta apoiada e estimulada, para que não se intimide nem desista, para que a verdade seja apurada, para que a Maddie não caia no esquecimento?
Será que o estatuto social da mãe de Maddie e o dinheiro da sua família têm alguma coisa a ver com tudo isto?
Coisa estranha.
Então, rapto igual a muito ruido; homicídio igual a «pouco barulho».
Será assim?

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

É preciso é entrar no sistema!

Carlos Pinto de Abreu, o defensor dos pais de Maddie, é um advogado com ideias bem firmes acerca do sistema de justiça em Portugal.
Costuma ele dizer o seguinte:
* A Justiça em Portugal, infelizmente, “não é igual para todos”;
* A Justiça funciona como uma “máquina anquilosada”;
* A Justiça é mais apropriada para triturar a paciência de um inocente do que para “identificar responsáveis”.
Claro senhor doutor, não vimos e vemos tudo isso agora? ... e, entretanto, que nos faça bom proveito, não é?

domingo, 9 de setembro de 2007

O Paraíso Oficial

É grave, muito grave, o que se passa neste momento em Portugal.
Dois britânicos, suspeitos de matar a sua filha de quatro anos, estão na zona VIP ( Very Importante Persons) do aeroporto de Faro de onde partirão livremente para a Inglaterra.
Este casal, em associação com nove amigos e alguns familiares, colocou Portugal ao nível de uma pobre coutada de imbecis, sem autoridade, sem ordem, sem lei.
Ficará em Portugal, algures, o corpo sem vida de uma criança.
Talvez o seu espírito vagueie por aí num qualquer plano da imortalidade humana.
E talvez escolha regressar em corpo português.
Talvez, ninguém sabe.
O que por ora se sabe é que a justiça em Portugal é flexível como vara verde e que treme perante qualquer jornaleco estrangeiro sem qualidade.
Ou talvez não.
Talvez a justiça portuguesa, afinal, não passe de basófia e arrogância para infelizes indígenas e não aguente a pressão de qualquer lobby de origem e ramificações estrangeiras, de natureza estranha e duvidosa - pelo menos para os simples mortais indígenas que teimam em permanecer neste reino da imbecilidade e sub-humano em que esta meia dúzia de ingleses transformou Portugal.
Hoje, o dia é negro para todos.
É o dia da vergonha!
Porque é o dia da confirmação, solene, óbvia e oficial: Portugal é, de facto, um Paraíso para os outros, os tais!

sábado, 8 de setembro de 2007

Um Arguido É Sempre Um Suspeito

O estranho de tudo quanto agora se tem dito e escrito, por cá e por lá fora, acerca do infeliz caso Maddie é a permanente tentação para disfarçar a concreta posição jurídica dos pais.
Parece que há algum medo ou preconceito a travar a clareza das definições e o mais estranho é que a confusão de estatutos e conceitos, a falta de rigor e a manipulação errática da terminologia técnica jurídica vem de profissionais do foro com conhecimento da ciência do direito e da sua prática.
Será admissível a constituição de arguido sem suspeita?
A legislação processual penal é precisa sobre esta matéria.
Além das situações de constituição automática, que não servem ao caso concreto, uma simples leitura conduz à consideração geral de que a constituição dos pais como arguidos só pode significar que o inquérito (fase em que se encontra o processo Maddie) passou a correr contra essas pessoas determinadas e não já contra indeterminados desconhecidos.
E nenhum inquérito crime, ainda que conduzido por mero órgão de polícia criminal, pode correr contra alguém sobre o qual não recaia uma suspeita fundada.
E fundada em denúncia, auto de noticia, vestígios encontrados ou indícios apurados.
Ou seja, jamais se assumirá a qualidade de arguido por mero capricho, comodidade, para simplificar ou por moda porque, se tal ocorresse, a simples arguição de nulidade, em fase de instrução, por exemplo, conduziria o processo ao arquivamento.
Diz-se ainda que os pais da criança desaparecida terão sido constituidos arguidos, não por decisão da polícia de investigação criminal mas por iniciativa própria, para melhor organizar a defesa e usar dos direitos, designadamente, ao silêncio, atribuídos aos arguidos.
Pretende-se consolidar perante a opinião pública a ideia da ausência de suspeita pois tudo continuará a decorrer segundo o livre arbítrio e a vontade exclusiva dos pais da criança.
Mas esta é mais uma grosseira tentativa de manipular e confundir a opinião pública.
É que esta faculdade, de uma determinada pessoa, a seu pedido, assumir a qualidade de arguido, também não é de livre disponibilidade, não é um direito sem condição.
Qualquer profissional do direito tem conhecimento de que nestes casos, só tem o direito de pedir a sua constituição como arguido a pessoa sobre quem recair suspeita de ter cometido um crime e nas circunstâncias da realização de diligências destinadas a comprovar a imputação, a essa mesma pessoa, da prática de factos típicos do crime sob investigação.
Em conclusão, se os pais de Maddie foram constituidos arguidos é porque são suspeitos – pelo menos por agora e perante o órgão policial que conduz a investigação criminal.
E do mesmo modo não valerá a pena dizer-se e escrever-se essa outra ideia, ainda mais angélica, de que os pais da criança, além de assumir o estatuto que livremente escolheram, de serem completamente livres de se movimentar e de serem não suspeitos, foram constituídos arguidos mas sem qualquer acusação.
Pois não, como muito bem sabe quem diz e escreve semelhantes barbaridades.
É que a Polícia Judiciária não tem competência para produzir acusações, e muito menos para qualificar juridicamente os factos apurados, isto é, determinar qual o crime cometido ou valorar juridicamente o modo de cometimento e as circunstâncias e aplicar medidas de coacção, além do TIR que é automático.
Não será, pois, a Polícia a decidir, e muito menos a anunciar, se o crime cometido foi homicídio ou ofensas à integridade física, nem, naturalmente, se o crime foi cometido por negligência ou com dolo, por acção ou omissão, etc., etc.
A polícia limita-se a investigar, a recolher vestígios, documentos, depoimentos e declarações, a registar indícios, tudo quanto possa representar elemento de prova, e a elaborar o relatório que há-de apresentar posteriormente ao Ministério Público.
E será o Ministério Público, e só este órgão jurisdicional, que, no exercício das suas competências próprias, face aos factos constantes do inquérito, há-de, a final do inquérito, deduzir acusação pela prática de determinado crime, nas circunstâncias jurídicas que entender relevantes ou despachar o arquivamento dos autos.
Parece que é tempo de dignificar a Justiça portuguesa e acabar de vez com paliativos e mistificações, e calar de vez a poderosa, bem organizada e melhor preparada tecnicamente, máquina de propaganda criada pela família Mccann, até agora a actuar livremente na prossecução de fins mais que duvidosos, com suportes obviamente institucionais, de natureza secreta mas com dimensão inimaginável.
E isso consegue-se, sem preconceitos, medos ou imprecisões, com a informação exacta e correcta.
Não pela Polícia Judiciária que deve agir, e agir em silêncio.
Não pelos jornalistas, autênticas andorinhas em busca frenética do poiso mais airoso, irresponsáveis e vulneráveis às maiores barbaridades, que não têm preparação para perceber que as polícias não aplicam penas e muito menos negoceiam a medida de penas, para entender qual a fase processual da produção de efeitos definitivos de uma confissão, para distinguir suspeito de acusado, arguido de condenado, inquérito de julgamento, Ministério Público de Poder Judicial, testemunha de arguido ou assistente, inquirição de interrogatório, etc., etc.
Mas, isso sim, pelos profissionais do direito que diariamente se exibem na Comunicação Social.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Crime?! Aonde? ...Naãã... Com tudo dominado ...

O actual presidente da Associação Sindical dos Juízes considera “preocupantes” os recentes fenómenos de criminalidade grave relacionados com assaltos a bancos e a ourivesarias e com tiroteios na noite do Porto e de Lisboa.
António Martins, que já foi director da PJ, afirma que a PJ tem conhecimento profundo nessa área. Por isso estranha: “Não sei o que está a acontecer, se é falta de meios, se é outra coisa”.
Quanto à violência na noite do Porto e de Lisboa, António Martins mostrou-se mais preocupado pois “começa a haver falta de respeito” pela Polícia.
Por outro lado, o presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, Paulo Rodrigues, afirma categórico que, “contrariamente ao que dizem as estatísticas do Governo, o crime violento aumentou”.
“Há deficiências no equipamento das polícias, e há uma falta de efectivos” - diz ainda.
Mas nem um nem outro estão «por dentro».
É que, do governo do senhor ENGENHEIRO (Ah! Ah! Ah!), o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, garante que a situação no País está “dominada”.
E pronto, senhores juízes e senhores polícias: era bom saberem do que falam!
Por cá, neste paraíso dos tais, nós estamos todos descansados … como o senhor ministro.
Porque nada se passa!
Votaram neles, aguentem-se!

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Vem isto a propósito ... Será?!

A morte é encarada pela humanidade como uma perda.
Mas nem sempre assim será.
Desde as origens, grupos sociais minoritários encaram o desaparecimento material de forma diferente.
Há mesmo quem viva num mundo construído de princípios transcendentais que supõem a imortalidade do homem.
A etapa terrena visa a perfeição espiritual.
O corpo, o invólucro que dá forma ao espírito, não passa de matéria útil mas prescindível.
E, por vezes, o imperativo da perfeição impõe a desencarnação, natural ou provocada, em rituais complexos ou simplesmente.
O corpo desfaz-se e desaparece.
Mas o espírito continuará por aí, vagueando na busca eterna da perfeição do mundo terreno.
Sempre vivo e presente.
E talvez encontre outro corpo e regresse para nova missão.
É por isso que alguns crentes de certas religiões ou seitas jamais admitem o desaparecimento ou morte do homem.
Passa-se de um estádio para outro superior.
E o homem, que é espírito, nunca morre nesses grupos.
Não deixa de estar em comunicação com os terrenos que se conservam na matéria, através de amuletos, símbolos, objectos.
E sempre aparece, algures e na forma que a Ordem Suprema determina.
Como é complexo o mundo dos terráqueos que escolhem a missão de defender a vida e a integridade física no nosso mundo!
Neste mundo que todos vemos, o dos comuns mortais, dos que acreditam na vida e na morte, num ciclo de nascer/crescer/morrer ... o tal ciclo que é natural e onde o sacrifício da vida, em nome do que quer que seja, é censurável e severamente punido pelas instituições competentes – que são terrenas e não etéreas!

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

E dizem que a vida está mal ...!

A UEFA vai dar aos clubes de futebol 848 mil euros.
O «petisco» refere-se à última edição da Liga dos Campeões de Futebol.
A Federação Portuguesa de Futebol não deixará de agradar ao mestre referencial, senhor ENGENHEIRO (Ah! Ah! Ah), oferecendo um computador com software para messenger aos jogadores que se matriculem no 9º Ano de Escolaridade.

A polícia não acredita!

Deste ano ainda não temos contas. Mas, a crer nas notícias que escapam ao controle, a «coisa» parece ser «dia-sim-dia-sim».
No ano passado foram roubados 139 estabelecimentos bancários e outras instituições de crédito. Ou seja, em cada 60 horas (dois dias e meio) foi roubado um banco.
Em 2001, apenas ocorreram 72 assaltos desta natureza.
Apesar das evidências, a nossa polícia acha que este crime já não compensa ...
O bonito que seria se compensasse ...
Eh! Eh! Eh! - se não fosse o medo que os assaltantes têm da DETERMINAÇÃO do ENGENHEIRO (Ah! Ah! Ah!) ...
Bolas! Nem quero imaginar!