Até quando?

... o primeiro grande problema é que o PSD precisa de uma OPOSIÇÃO SÉRIA com uma direita coesa e forte mas só encontra alcoviteiras e trailiteiros. Até quando?

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Ministro Relvas pensa que é a comissão de trabalhadores da RTP?

Ora toma lá … que é para aprenderes!

Anda por aí o governo com «coisas», à procura de serviço público de televisão? Que a RTP é cara? Que não tem audiências? Que é uma espécie de «clube de amigos» que ganham que nem príncipes?

Pois bem: a resposta aí está!

Uma meia maratona, cheia de música e de músicos protegidos, daqueles que só «dão concertos» para amigos e não vão a feiras nem romarias, com cobertura mediática total e em directo, certamente com câmaras por todo o lado, motas e helicópteros, repórteres em cada curva, grandes planos e zooms nas «caras» bonitas do Jet Set do serviço público televisivo, tipo Catarina Furtado … tudo, à fartazana.

Uma maratona, tudo a correr, isto sim, isto é que é serviço público de televisão!

Oh! Senhor doutor António Borges, então o senhor põe-se aí a «dar lições» de economia e gestão de empresas à comissão de trabalhadores da RTP? O senhor sabe o que é uma câmara de TV? Já alguma vez ouviu falar em «cabo coaxial»? Acha que sabe alguma coisa de «on» e «off» ou de «luz quente» e «luz fria»? Pensa que a RTP é uma balda, tipo FMI, tipo algum banco internacional ou tipo alguma universidade? E pensa que a comissão de trabalhadores da RTP é, assim, como que uma «coisa qualquer», tipo conselho de administração de Banco Central Europeu? O senhor doutor «não se enxerga»?! Deixe-se de «fitas» … o senhor nem sabe o que um décor?!

Já agora: que ideia foi essa do senhor ministro Relvas ir para Timor e não «dar cavaco» à comissão de trabalhadores da RTP?

Como se dizia antigamente, que é isto, senhor ministro Relvas, isto é tudo nosso? Já chegámos à Madeira, ou quê? Com que então, mete-se no avião e pronto, Timor com ele! E nem uma palavrinha, um singelo pedido de autorização, uma reunião para explicações com a comissão de trabalhadores da RTP?! Oh, senhor ministro, o senhor pode ser ministro mas ainda está muito longe de ser da comissão de trabalhadores da RTP, ou não!? Respeitinho é muito bonito … ! Só faltava agora aparecer na grande maratona … ?!

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Menos passageiros ou menos pagantes?

Corre pelas TV’s a notícia de que as empresas de transportes públicos perderam umas largas dezenas de milhar de passageiros.

O que as notícias não me esclarecem é se há menos pessoas a usar os transprtes públicos ou se há mais gente a viajar sem pagar bilhete.

Era interessante conhecer o critério destas estatísticas: venda efectiva de bilhetes e «passes» ou número de passageiros efectivos nos autocarros e comboios?!

domingo, 26 de agosto de 2012

Comerciantes são mais generosos que as paróquias

Insisto.

As receitas do Estado provenientes do IRS subiram – não é fácil aos cidadãos, trabalhadores por conta de outrém ou trabalhadores independentes «a recibo verde», esconderem os seus rendimentos.

As receitas do Estado resultantes da cobrança de IRC (empresas) e do IVA (pago por cada acto de comércio) baixaram.

É óbvio que estamos perante uma óbvia generalização de fuga aos impostos por comerciantes, industriais da restauração e transportes de passageiros.

É urgente que a administração fiscal fiscalize, com método adequado e sistematicamente, todas as empresas e empresários destes sectores.

Há restaurantes que declaram prejuizo.

A Confederação do Comércio e as Associações sectoriais fartam-se de «chorar» - é tempo de colaborar com o Estado na imposição aos seus asssociados de comportamentos éticos e sérios e na reposição da legalidade nas actividades que representam.

Por exemplo nos restaurantes, porque não confrontar as despesas declaradas em toalhas de mesa e as receitas de refeições declaradas?

Ou as despesas declaradas nas pastelarias e snacks com abastecimento de café e açúcar e as receitas declaradas com a venda de «bicas»?

E nas cervejarias, qual a relação entre os custos com a compra de cerveja, marisco e carne aos fornecedores e as receitas com as vendas aos clientes?

Ou os gastos em combustível e as receitas dos táxis?

E porque não entrar nos SPAS e cabeleireiros e analisar o consumo nos estabelecimentos de cosméticos, tintas, água e vernizes com o «movimento» e receitas declaradas?

Os funcionários da administração fiscal são os mais bem pagos pelo Estado – certamente que não será para estarem sentados à secretária a receber «declarações» mas para «andar no terreno».

E estou absolutamente convencido que acabarão por concluir que o comércio português «dá» em vez de «vender» e é muito mais generoso com os clientes do que qualquer paróquia com os seus «sem abrigo» … !

sábado, 25 de agosto de 2012

Desmantelar a RTP é acabar com a maior Gordura do Estado

Ouvi num daqueles pedagógicos programas da SIC, feitos por telefonemas a custo de «chamada com valor acrescentado» e onde muito aprendemos com tão bem expostas e fundamentadas análises políticas, financeiras e filosóficas, uma senhora, certamente especialista em economia e comunicação social, o seguinte: «eu vejo sempre a SIC mas acho que a privatização da RTP é um roubo deste governo que nos tira tudo, até nos rouba o sector público da comunicação social».

A senhora não usa a RTP … mas acha horrível que o governo lhe tire o que não vê nem usa e de nada lhe serve!

É este o tom das doutas análises acerca da entrevista do Prof. António Borges.

António Borges foi convidado para dar uma entrevista, isto é, para dar a sua opinião acerca do futuro de uma empresa que toda a gente qualifica de «o grande monstro sorvedouro de dinheiros públicos» ou «a maior gordura do Estado».

No uso da liberdade de expressão, a que tem direito como qualquer outro cidadão, deu a sua opinião e sempre foi informando que a sua opinião era apenas um dos «cenários em estudo».

Nunca falou em «decisão do governo» mas como a sua opinião não convém aos interesses de meia dúzia de parasitas do Estado, logo se levantou uma enorme campanha de injúrias contra ele e contra o governo, de manipulação, deformação do que foi dito, mistificações e falsidades.

Em poucos segundos vimos todos como a tal liberdade de expressão de pensamento, afinal, só serve para alguns e quando lhes convém – jamais para quem não pensa como eles e, sobretudo, se esse alguém for competente, decidido e tiver ideias claras e objectivas.

António Borges não falou de programas nem de informação – falou de uma empresa, gigante nos meios técnicos e humanos usados, superpovoada por gente sem tarefas que se acotovela pelos corredores e nas filas para os refeitórios e serviços sociais, uma gordura sem limites a pagar salários e cachets também sem limites, com estruturas e serviços totalmente desproporcionados, sem sinergias e a duplicar ou triplicar actividades, socialmente inútil, sem outro objectivo que não seja gastar em enormidades o dinheiro dos nossos impostos que, alás, muita falta fazem à sustentação do Estado Social que toda a gente reclama.

Ao fim e ao cabo, todos sabemos que o «monstro RTP é uma das mais notórias inutilidades públicas e António Borges, como economista e gestor de reputação internacional, limitou-se a dar a sua opinião acerca do modo de «desmantelar» a empresa para a tornar viável e útil e, simultaneamente, tornar transparente a concorrência no espectro televisivo do sector da comunicação social e libertar vultuosas verbas do Estado para, por exemplo, a saúde, a segurança social e a educação.

… E salvar o serviço público de comunicação social da actual degradação e futura extinção.

É com projectos destes que se organiza a intervenção social do Estado e se desfazem «as gorduras gordas»!

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A Grande Marcha da Fuga aos Impostos

Fala-se hoje muito sobre os pagamentos ao comércio com cartões de dédito ou crédito.

Quando recebem em cash, os comerciantes fazem a contabilidade conforme lhes interessa – declaram, isto é, incluem as vendas que lhes convêm e «escondem» tudo o resto.

É claro que no fim do exercício ou tiveram «prejuizo» ou as receitas coincidem com as despesas – mas oferecem um JEEP da moda aos filhos …

Quando recebem através de cartão de crédito ou débido não é possível «esconder» nas inúmeras «caixas dois» as suas receitas efectivas, o seu «movimento» – porque todas as vendas e, consequentemente, todas as receitas estão registadas no banco.

Os comerciantes não se preocupam com as taxas dos bancos – são eles que formam os seus preços e, naturalmente, é o cliente quem paga todas essas e outras taxas bancárias.

O problema dos comerciantes é só um: fugir aos impostos e, designadamente, reter para si o IVA que recebem dos clientes e deveriam entregar ao Estado.

E fazem esta «habilidade», de converter o IVA em margem de lucro, com tamanho descaramento que ainda há dias encheram os telejornais com o seu «grande problema» que era «pagar ao Estado o IVA».

Mas como? Eles não «pagam» IVA – eles recebem dos clientes para entregar ao Estado!

Espero que o Estado, sobretudo as Finanças, não «ande a dormir» à sombra das penas dos coitadinhos … !

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O Natal dos «Contra Touradas»

Não acredito que aquela «malta» que se exibe contra as touradas tenha na consoada de Natal um jantar confeccionado com urtigas, alface, tomates, uma folhas de lanjeira e de louro, dois nabos e uma couve portuguesa.


Não tenho dúvidas de que, nas suas «bem postas» mesas, há-de surgir o belo leitão, o suculento perú ou o inocente frango, uma boa posta de bacalhau e, a rematar, um delicioso polvo cozido com todos … além de umas carnes de porco ou frango do campo, frias ou fritas, durante a tarde, para entreter a conversa.

E que bonitos e simpáticos são estes animais, cheios de vida e irrequietos, nos seus ambientes naturais!

… Mas esta gente não vê a triste figura que faz … com tanta hipocrisia e tamanha exploração dos animais apenas para exibirem as suas vaidades ou frustrações?
    

Moral, moral, para «defender» os animais têm os meus patos … que só comem milho e ervas do campo … todos os dias, mesmo no Natal e no Fim de Ano

E estão quietos – respeitam os direitos dos outros!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A SIC Notícias é um «video clip» ... muito pimba!

A SIC Notícias está cada vez mais uma paródia!

Agora, diz-me que o Ministro da Economia, Prof. Álvaro Santos Pereira, está a «distanciar-se» do Primeiro Ministro, Dr. Pedro Passos Coelho.

E tudo isto a propósito do «confronto» de uma entrevista do Ministro, em que ele disse que as reformas estão feitas e vão dar resultados no próximo ano, com a declaração do Primeiro Ministro, em que este disse que o próximo ano será o ano da «inversão» da tendência recessiva em que o PS nos deixou.

Não vejo «distância» alguma, a não ser que a SIC se refira ao facto de o Ministro ter dito isto em Lisboa e o Primeiro Ministro ter falado no Algarve ...!

De facto, aí há uns tantos quilómetros a separá-los … !

A SIC Notícias está a habituar-nos a um estilo de conteúdos de informação muito «exigente».

Cada notícia que nos dá é um mistério e obriga-nos a confirmar para, eventualmente, acreditar … se a SIC disse … não sei, só vendo!

Quanto à forma, é uma informação estilo «video clip», em que, aproveitando segundos de imagens extravantes ou afirmações completamente desgarradas, misturam tudo e fazem «programas» chocantes, impressivos, escandalosos até … e normalmente, com música de fundo e frases sem sentido mas de «bom efeito publicitário» … que repete insistentemente.

Isto além dos «programas» feitos por «ouvintes» que ninguém sabe quem são, mas que filosofam sobre tudo e se queixam amargamente da crise, ao mesmo tempo que sustentam a SIC Notícícias gastando o dinheiro, que dizem que não têm, em telefonemas a preços «de valor acrescentado».

A SIC Notícias está mesmo um autêntico «video clip» atrevido … que manipula tudo e todos para «inventar» ou «sugerir» grandes acontecimentos, conflitos, escândalos e tudo o mais que dê a entender que está «por dentro».

A SIC Notícias é mesmo «danada para a brincadeira» ... com a informação.

É bom que treine montagens de «video clips» … à falta de publicidade e com a concorrência do novo canal que há-de vir por aí … vai ter muito trabalho para ilustrar «música pimba», como aquela de um tal Jorge Palma que repetem sistematicamente!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

É preciso abrir umas cabeças ... à paulada!

A propósito da Festa do Pontal, do PSD …

Quando se confrontam os direitos à Segurança e Liberdade, ao bem-estar, tranquilidade e normalidade de vida dos cidadãos, como Cavaco Silva e Pedro Passos Coelho e respectivas famílias, com a libertinagem de meia dúzia de meliantes , que os ameaçam e agridem, molestam e sequestram nas suas casas … só há uma via: a acção directa e o exercício do direito de resistência para repelir a ameaça à Liberdade e assegurar a Segurança individual.

Os cidadãos Cavaco Silva e Pedro Passos Coelho são as vítimas – os agressores são meia dúzia de delinquentes desordeiros, sem autoridade ou legitimidade de qualquer natureza.

A questão é estritamente pessoal, um conflito entre pessoas singulares que o Estado não pode ou não quer dirimir.

É preciso regressar ao passado e receber esses desordeiros à paulada, à pedrada e ao murro – não há como uma cabeça aberta para garantir a normalidade!

O velho PPD e a irreverente JSD nunca admitiram semelhantes afrontas aos seus – em casos de ameaças e agressões desta natureza, sempre se organizaram em grupos de defesa e resistência … e repeliam mesmo os agressores com os meios e instrumentos adequados!

Esta impunidade a que temos assistido tem que acabar - e acabar de vez!

É tempo de avivar a memória … abrir umas cabeças à paulada e mostrar-lhes que a violência tem uma consequência imediata: a violência!

domingo, 12 de agosto de 2012

E o IRS tudo levou!

Pois é.

É a crise, feita à medida de alguns que a fizeram, enquanto gozavam à fartazana.

Mas é a crise que outros têm de vestir apesar de nada terem gozado.

Assim mesmo, sem mais nem menos, a somar aos subsídios que se volatizaram e tudo o mais, lá levei uma bolada de 850 euros em IRS … quando era habitual receber.

E fartei-me de poupar.

Não fui ao futebol, à discoteca nem à ópera, não comprei casaco nem camisa italiana nem cosméticos , não vou de férias há anos, não conheço Paris, Cuba ou Cancum nem a Quarteira, não há automóvel mais barato do que o meu e está parado, não ando por aí fora a gastar gasolina na caça de ministros, não tenho dívidas, não vou a festas nem casamentos nem baptizados, não gosto de mariscos nem souffles e deixei de almoçar em 1980, o meu frigorífico está cheio de ferrugem e o meu pequeno televisor pouco digital continua a resistir ao tempo e aos programas, o computador é um monstro de peso e precisa de umas pancadas para sossegar, nunca entrei no Corte Inglês, ganhei o mesmo mas descontei mais para impostos e outros cortes … e pago a crise!

E nem mudei de mulher nem de casa nem de cão, o pobre velho rafeiro!

É certo, fiz uma extravagância: comprei há quase um ano umas sapatilhas no Continente para esconder o encardido das velhas peúgas … não havia mais barato naquele dia … mas foi uma extravagância!

Poupei, poupei … e, de repente, foi-se tudo para o IRS!

Os outros gozaram … e eu, que tantas saudades tenho de uma feijoada com todos … tudo para a crise, e eu é que pago!

Paciência, do mal o menos.

Se este é o preço para não ver mais Sócrates … é caro … mas vale a pena … deixá-lo lá longe, nas grandes avenidas e cafés, a estudar!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O «novo papel» das Ordens dos Médicos e dos Advogados

As ordens profissionais eram, tradicionalmente, instituições públicas de elevado prestígio que mereciam o respeito do Estado, dos seus associados, dos corpos sociais e da generalidade da população.

Das mais reputadas, a Ordem dos Médicos e a Ordem dos Advogados elevavam-se pela competência e capacidade de decisão exclusiva no reconhecimento de acesso e exercício da profissão, avaliação dos curricula dos respectivos cursos universitários, pelo mérito dos seus pareceres e intervenções de natureza científica, no estudo e desenvolvimento da medicina e dos ciências jurídicas, rigor na determinação de comportamentos éticos, poder jurisdicional sobre os seus representados, competência disciplinar e reconhecida experiência e superior saber dos seus dirigentes, em especial dos seus Bastonários.

Nos últimos tempos, parece que estas instituições baixaram ao nível de sindicatos, querem transformar os Estatutos da Ordem em convenções colectivas de trabalho e passaram a tratar, preferencialmente, de matérias salariais, condições de trabalho ou regimes contratuais.

Estão a transformar especialistas da maior responsabilidade ética e profissional, profissionais liberais com autonomia de decisão em simples proletários, em empregados por conta de outrém.

A Ordem dos Médicos mistura-se com os sindicatos médicos na organização e direcção de greves de médicos e assistimos ao triste espectáculo de advogados em greve de zelo por motivos remuneratórios, com o Bastonário presente e a «conduzir» a «luta», qual delegado sindical.

Talvez tenham razão.

Afinal, não se comportam os médicos e os advogados como meros funcionários?
Os médicos e os advogados parece que prescindiram de eleger um Bastonário - agora elegem um delegado sindical para a Ordem.

domingo, 5 de agosto de 2012

As coincidências de um verão quente

Com o início de Agosto, chama-me a atenção a seguinte tendência:

À medida que diminui a actividade itinerante dos «brigadistas caça ministros», do gangue «Zé do Telhado de meia tijela» chefiados pelos revolucionários Arménio Carlos e Mário Nogueira, aumenta de forma brutal a actividade das quadrilhas de assaltantes de «multi-bancos», carteiristas, traficantesde droga e de incendiários.

Mas, o mais interessante é que, enquanto os afamados «pisa milho transgénico» levantaram os seus animados acampamentos culturais e desapareceram, começaram a ser presos os grandes barões internacionais da droga!

Mera estatística … empírica, naturalmente … curiosa coincidência …

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Luis Fazenda ainda sonha com a Albânia

É curioso.
Vi e ouvi há dias, na SIC Notícias, Luis Fazenda, o representante da velha UDP na coligação extravagante que dá pela alcunha de Bloco de Esquerda.

E foi então que percebi que a velha Albânia de Enver Hoxha, o regime totalitário que fazia da opressão de Mao Tsé-Tung uma «brincadeira de crianças para chinês ver» e que tanto inspirava Fazenda e os seus amigos , não podia se não cair na rua, com o povo todo em guerra pela Liberdade e por Pão e Feijão!

E não é que Luis Fazenda, do chamado Bloco de Esquerda, não aprendeu nada com as vitórias da Liberdade e pluralismo social, com a reposição da dignidade das pessoas e dos povos, com os sucessos desses movimentos de libertação que varreram, nesses estranhos mundos, o totalitarismo comunista para os caixotes do lixo?