Afinal, Sócrates está muitíssimo bem para esta gente que anda por aqui a vegetar, a fingir que é qualquer coisa que ouviu dizer que existe algures.
Fecham-se serviços de assistência hospitalar, aumenta-se o preço do acesso aos hospitais, das portagens, do pão, dos combustíveis, do arroz, feijão e batatas, do leite, queijo e manteiga, da electricidade e do gás, etc., etc., etc. … arruínam-se as empresas, aumenta-se o desemprego, falsificam-se as estatísticas, o Estado não paga as suas próprias dívidas, ninguém paga a ninguém.
Proibe-se tudo e mais alguma coisa …
E todos aplaudem a sua nova condição de legais incapazes, néscios, atrasados mentais e de carneiros sem rumo a que as leis os reduzem.
E inventam-se polícias para «brincar» às feiras, cozinhas e supermercados …
Mas ninguém liga às escolas não se incomodam as quadrilhas da bandidagem, os assaltantes, ladrões, assassinos e os vigaristas de toda as estirpes.
E põe-se cada tuaregue a denunciar o parceiro do lado … por inveja, frustração e recalcamentos acumulados enquanto se agrada à melhor cunha para fintar as regras ou arranjar o melhor emprego
Todos se juram ateus desde que nasceram mas ninguém perde a missa frequentada pelo chefe ou presidida pelo padre «com conhecimentos».
É assim neste infeliz País de glórias inventadas, onde tudo o que é preciso aumenta no preço mas os ordenados e as pensões só aumentam a miséria.
E como é que reage este pagode de tuaregues que ficaram por este pedaço do fim da Europa?
« …É a inflação ...» - dizem à TV, ufanos, muito «civilizados» e inchados de dívidas que não pensam pagar, entre duas potentes escarradelas para a calçada cheia de papeis, garrafas e sacos de plástico e enquanto fogem da cena do crime, não vá alguém lembrar-se de os obrigar a dizer ao tribunal o que viram e quem viram a espetar a faca ou a dar o tiro.
É esta a massa que se formou das milenares e sucessivas miscegenações dos restos inaproveitáveis dos povos bárbaros que por cá foram passando e fugindo, com particular marca genética berbere e dos soldados rasos napoleónicos.
De facto, para «coisa» tão disforme, nada se encaixa melhor do que um Sócrates qualquer … uma qualquer ficção de engenheiro … ou outro qualquer «boneco articulado», trauliteiro e empalhado em basófias, arrogância sem sustentação e pesporrência sem limites.
« …. É a inflação … » - direi eu também mas sem deixar de recordar que «quem tem o que merece a mais não pode aspirar».
Por isso, aguentem-se!
… mas de cara alegre, como qualquer alarve que se preza!
2 comentários:
Concordo plenamente consigo Sino. Parabéns pela claridade de pensamento.
E acrescento. Eu e o Teixeira de Pascoais devemos ser dos poucos que ainda "sonha" com um Portugal a sério, com um povo heróico de grandes valores éticos e morais onde um paraíso ainda é possível.
Mas de resto, olhando para a esmagadora maioria do povo, que de estúpido não tem nada, e de tudo o que faz, não mexe palha que não seja para benefício pessoal em detrimento do seu semelhante. É um povo de merda que me enoja, uma canalha de oportunistas e vigaristas que não reconhece a grandiosidade da Nossa História. É uma nação a saque que afinal nunca existiu senão nos nossos sonhos.
A realidade é negra, e por estes caminhos não vamos lá com um *povo que de norte a sul não passa de uma cambada de filhos da puta e de cabrões.
É pena!
PS: (*) excepto quem não se sentir afectado.
Está mau, e o ano ainda agora começou. Melhoras? Só quando a carneirada acordar.
O Zé
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